As mais fascinantes descobertas feitas no gelo

O frio extremo é de tal forma poderoso que consegue preservar praticamente qualquer coisa ao longo de milhões de anos. Devido a isso, diversos objetos têm sido constantemente descobertos ao longo dos anos, surpreendendo pelo estado em que se encontram e também pelas histórias que rodeiam muitas destas descobertas.

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Monte Evereste Devido ao aquecimento global diversos glaciares derreteram e expuseram os cadáveres de montanhistas que queriam chegar ao topo do Monte Evereste.

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Antártida Por baixo do gelo da Antártida existe uma cadeia montanhosa com aproximadamente 3 mil quilómetros.

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Antártida Estima-se que as montanhas se tenham formado algures entre 100 a 250 milhões de anos.

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Primeira Guerra Mundial Quando os glaciares começaram a derreter à volta da comuna de Peio, na Itália, artefactos e cadáveres da Primeira Guerra Mundial começaram a vir à superfície.

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Primeira Guerra Mundial Detalhes perturbadores dos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial foram revelados.

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Lyuba Um filhote fêmea de mamute, batizado de Lyuba, foi descoberto na Sibéria, em 2007, por um pastor de renas.

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Lyuba Estima-se que Lyuba tenha morrido há cerca de 4800 anos. Este é o mamute-lanoso mais bem preservado já encontrado.

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Lago de esqueletos Roopkund, também conhecido por Lago dos Esqueletos, é um lago situado na Índia. Em 1942, um guarda-florestal britânico encontrou diversos ossos humanos no gelo que estava a derreter.

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Lago de esqueletos

Os esqueletos datavam de 850 AD. Acredita-se que os ossos pertencessem a peregrinos que passavam pelas montanhas com a ajuda de guias locais. Estes terão sido apanhados por chuvas torrenciais que fizeram com que morressem.

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Ötzi, o Homem do Gelo Esta múmia com 5300 anos foi descoberta por dois caminhantes, nas montanhas situadas entre a Itália e a Áustria, em 1991.

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Ötzi, o Homem do Gelo Estudos de DNA revelaram que Ötzi tem 19 parentes genéticos na região do Tirol austríaco.

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Jóias antigas Em 2013 um montanhista encontrou uma caixa com cerca de 100 jóias preciosas, em Mont Blanc, na França.

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Jóias antigas As jóias pertenciam a um passageiro do voo da Air India que se despenhou na área, em 1966.

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Sementes antigas Cientistas russos descobriram sementes com 32 mil anos, de uma planta denominada por Silene stenophylla, na Sibéria. Estes conseguiram plantá-la e fazê-la crescer.

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Sementes antigas Alegadamente as sementes teriam sido enterradas por esquilos, perto das margens do rio Kolimá, durante a Idade do Gelo.

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Artefactos O derretimento dos glaciares na região de Oppland, na Noruega, revelou um grande número de artefatos da Idade do Gelo.

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Túnica antiga Provavelmente a descoberta mais fascinante tenha sido uma túnica da Idade do Ferro. Estima-se que date de algures entre 230 AD e 390 AD.

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Rena infetada com anthrax A carcaça de uma rena que morreu há 75 anos foi responsável por um surto de anthrax, na Sibéria, Rússia, em 2016.

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Rena infetada com anthrax Por norma as temperaturas altas da região (provavelmente causadas pelo aquecimento global) terão derretido o gelo e consequentemente exposto a carcaça. Diversas pessoas foram hospitalizadas e 1200 renas morreram.

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Cemitério de peixes-lagarto Um cemitério com 45 ictiossauros intactos foi descoberto no Parque Nacional Torres del Paine, no Chile.

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Cemitério de peixes-lagarto Estes animais eram uma espécie de cruzamento entre um peixe e um lagarto. Estima-se que o espécime encontrado tenha entre 100 a 150 milhões de anos.

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Glaciar dos Gafanhotos Um glaciar situado nos arredores de Cooke City, no Montana, está repleto de milhões de gafanhotos.

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Glaciar dos Gafanhotos Esta espécie já está extinta há cerca de 200 anos e suspeita-se que estes espécimes tenham morrido durante uma tempestade de neve.

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Lago Vostok Em 2012, cientistas russos descobriram um lago sob a superfície do gelo da Antártida.

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Lago Vostok Estima-se que o lago tenha cerca de 25 milhões de anos, mas apesar de estar por baixo do gelo, este contém muitas bactérias desconhecidas.

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Peixe a comer outro peixe

Dois irmãos que estavam a pescar no Lago Wawasee, no Indiana, Estados Unidos, encontraram uma espécie de lúcio a comer um robalo, sendo que ambos estavam congelados.

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Peixe a comer outro peixe

A teoria mais forte é a de que o lúcio teria sufocado o robalo, tendo depois morrido e ficado congelado. 

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