A devastação provocada à passagem do ciclone Idai no continente africano
Moçambique, Zimbabué e Malawi são os países mais afetados. Há registo de pelo menos 222 mortos. Em Moçambique, o ciclone fez 84 vítimas mortais até ao momento mas o presidente do país admite que número pode superar os mil.
© Reuters
Mundo Desastre
O ciclone Idai deixou um rasto de destruição na sua passagem por Moçambique, Zimbabué e Malawi. O cenário é tal que o presidente moçambicano, Filipe Nyusi, frisou esta segunda-feira que “o país vive um verdadeiro desastre humanitário de grandes proporções”.
Os balanços ainda são provisórios mas já indiciam o pior. O Idai terá provocado a morte a pelo menos 222 pessoas, revelaram os governos destes três países esta segunda-feira. Em Moçambique, os números oficiais referem que 84 pessoas perderam a vida. Mas nos próximos dias esse número pode subir drasticamente.
“Tudo indica que poderemos registar mais de mil óbitos", salientou o presidente moçambicano, quando se dirigiu ao país. Muitas são as pessoas que ficaram isoladas ou que tiveram de subir a árvores depois dos rios terem transbordado.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já anunciou que Portugal está disponível para ajudar o “Povo irmão”.
Mais de 1,5 milhões de pessoas foram afetadas pelo ciclone Idai em Moçambique, no Zimbabué e no Malawi.
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