Sobe para 12 número de mortes em ataque na Caxemira. Já foi reivindicado
Pelo menos 12 membros das forças indianas da Caxemira foram mortos e dezenas ficaram feridos num ataque com um veículo armadilhado contra uma escolta perto de Srinagar, Índia, anunciaram hoje fontes policiais.
© Reuters
Mundo Índia
"Temos informação de que 12 pessoas do CRPF (Força de Polícia da Reserva Central) morreram no ataque" quando passavam no distrito de Pulwama, explicou Munir Khan, diretor-adjunto da polícia da Caxemira, à agência de notícias Efe.
Outras fontes policiais consultadas pela Efe, que pediram anonimato, elevaram para 20 o número de mortos, assegurando que pode aumentar a qualquer momento devido à gravidade de alguns feridos.
Um balanço da agência de notícias Press Trust of India e citado pela agência de notícias France-Presse, aponta para pelo menos 18 mortos.
O ataque, que ocorreu numa estrada a cerca de 20 quilómetros de Srinagar, é o mais mortal na Caxemira indiana há mais de dois anos.
A imprensa local noticiou, citando um comunicado do grupo islâmico Jaish-e-Mohammed (JeM), com base no Paquistão, que este grupo reivindicou o ataque.
Muhammad Hassan, porta-voz da JeM, indicou, em comunicado divulgado pela agência Global News Service, que "dezenas de veículos das forças de segurança foram destruídos no ataque".
O porta-voz identificou ainda Aadil Ahmad como o autor do atentado.
A Índia acusou o Paquistão de apoiar o "terrorismo transfronteiriço" e de permitir e promover o funcionamento no seu território de grupos terroristas que visam atacar alvos indianos e provocar protestos entre a população da Caxemira.
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