A suposta companheira de Adolf Hitler poderá nunca ter tido relações sexuais devido a uma rara condição de saúde, revela um historiador.
Thomas Lundmark, que escreveu uma biografia sobre Eva Braun, revela na sua obra que se crê que esta sofria da sindrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser.
Trata-se de uma condição em que existe uma falha no desenvolvimento do sistema reprodutor, sendo que quem padece da doença pode não ter útero e tem um canal vaginal pequeno, fechado ou inexistente.
Será este o motivo pelo qual a mulher do ditador alemão viajou até Itália para se submeter a uma cirurgia. Prova disso será uma nota encontrada no consultório de uma médica ginecologista alemã, onde se dava conta de que esta tinha recebido uma chamada de Hitler agradecendo-lhe por ter operado a sua companheira.
Mais tarde, a própria mãe de Eva viria a revelar numa entrevista, em 1968, que a filha fora operada à vagina.
Adicionalmente, amigos e pessoas próximas à mulher chegaram a revelar que esta confessara que não existia intimidade entre o casal, até porque Hitler se empenhava demasiado na sua missão, esquecendo-se de cumprir as suas funções enquanto marido.
No livro 'Eva Braun: Her Life and Times: 1912-1945', o professor Lundmark defende que Eva "viveu apenas para Hitler" e que este "a usou".
