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Colocou as contradições de Trump em chinelos. Esgotou stock num mês

Não investiu um dólar em publicidade e esgotou o stock num mês. Continua tudo esgotado, mas é uma história de inovação que vale a pena partilhar.

Colocou as contradições de Trump em chinelos. Esgotou stock num mês
Notícias ao Minuto

22:55 - 04/01/19 por Notícias Ao Minuto

Mundo Estados Unidos

Um norte-americano decidiu estampar em chinelos ideias contraditórias expressas através de tweet por parte de Donald Trump. O negócio nasceu em 2017 e esgotou num mês.

O presidente norte-americano, um prolífico utilizador do Twitter, tem naquela rede social um repositório de contradições que se vão tornando mais claras ao longo do tempo. Foi com essa ideia em mente que Sam Morrison, de 27 anos de idade, avançou.

“Faça scroll pelos mais de 40 mil tweets de Donald Trump, e com certeza irá ler algumas opiniões contraditórias. Eu queria salientar toda esta hipocrisia”, indicou à Business Insider. Qual a melhor forma para eternizar essas contradições? Um ‘flip-flop’ (chinelo), por conter a palavra ‘fracasso’ (‘flop’).

Na imagem acima, por exemplo, está a versão do ataque à Síria. Em 2013, Trump pedia em letras maiúsculas que Barack Obama não atacasse a Síria. Durante a sua administração, em abril de 2017, parabenizava o exército norte-americano pelo ataque à Síria. Estes tweets estão ainda acessíveis no Twitter do presidente norte-americano.

Sem nunca ter investido em publicidade, mesmo sendo dessa aérea, Sam decidiu que o produto se venderia sozinho. E tinha razão. Os mil chinelos que produziu na altura, e colocou à venda através do site President Flip Flops, esgotaram em cerca de um mês, depois se terem tornado virais na internet.

Notícias ao MinutoImagem referente a 2017, na primeira (e única) produção destes chinelos© Sam Morrison/PresidentFlipFlops

Morrison indicou que doou 10% dos lucros para a associação de direitos humanos American Civil Liberties Union. Cada par de chinelos vendia-se por cerca de 25 euros.

A produção, porém, não foi continuada devido ao esforço e complexidade que envolve. “O pedido mínimo de materiais tem que ser de mil pares e leva dois meses a chegar. Tenho que estampar os mil pares à mão com uma máquina própria, embrulhar e enviar, portanto leva muito tempo”, explicou.

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