Antonio Orlando, de 60 anos, foi preso quando estava escondido num apartamento na cidade de Mugnano, na província de Nápoles.
Segundo o jornal 'Il Mattino', o detido, que não resistiu, conseguiu queimar alguns documentos antes de ser detido.
Os investigadores consideram-no o chefe do clã Orlando-Nuvoletta-Polverino, formado pelas três famílias mais poderosas do norte de Nápoles, informaram as autoridades em comunicado.
Nos últimos anos, este clã sofreu numerosas prisões entre os seus membros, muitos deles estavam em Espanha envolvidos na lavagem, nas ilhas Canárias, de milhões de euros provenientes do tráfico de droga em Itália.
O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, felicitou os agentes e investigadores envolvidos na operação e garantiu que "a boa vida acabou" também para Orlando.