Papa deverá celebrar em Marrocos missa à porta fechada para 5 mil fiéis
O papa Francisco, que visitará Marrocos em 30 e 31 de março, deverá celebrar uma missa no país para um mínimo de cinco mil fieis em local fechado, por razões de segurança.
© Reuters
Mundo Religião
A visita do papa surge na sequência de um convite do rei de Marrocos, Mohamed VI, e dos bispos do país, e inclui deslocações às cidades de Casablanca e Rabat.
Até ao momento, o papa só tinha confirmado para o próximo ano a viagem ao Panamá de 23 a 27 de janeiro para participar na próxima Jornada Mundial da Juventude.
Em Marrocos existem duas arquidioceses, ambas lideradas por bispos espanhóis: a de Tânger, chefiada por Santiago Agrelo Martínez, e a de Rabat, pelo salesiano Cristobal López Romero.
Segundo o arcebispo de Rabat, Cristóbal López Romero, a missa deverá ser celebrada no domingo, dia 31, provavelmente na cidade de Casablanca, em local ainda não definido e que pode acomodar "entre cinco mil a 10 mil pessoas".
A comunidade católica no Marrocos é cada vez mais composta de residentes subsaarianos e, em menor grau, europeus, considerando o arcebispo que os fiéis virão de todo o país.
Além do encontro com o rei Mohamed VI, o Vaticano também estuda a possibilidade de um encontro com intelectuais, imãs ou líderes muçulmanos para incorporar o diálogo inter-religioso à sua visita.
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