Tempestades em Itália causaram já 17 mortos e milhões de árvores caídas
Muitas das mortes foram provocadas por queda de árvores. Fortes ventos já levaram à queda de cerca de 14 milhões de árvores.
© Twitter/Vigili del Fuoco
Mundo Intempérie
As chuvas torrenciais que se fazem sentir em Itália resultaram já em 17 mortos, avança a Reuters. A publicação acresce ainda que as tempestades estão a destruir uma vasta área de floresta.
A proteção civil italiana indicou este sábado que as duas mortes mais recentes foram causadas por relâmpagos. Um turista alemão morreu na sexta-feira, após ter sido atingido por um trovão em Sardenha, e uma outra pessoa morreu no hospital no mesmo dia, alguns dias depois de também ter sido atingida por um trovão.
Muitas das 17 mortes que se registaram até agora foram causadas, porém, por queda de árvores. Uma associação de empresas agrícolas refere, citada pela mesma agência noticiosa, que os fortes ventos já levaram à queda de cerca de 14 milhões de árvores, principalmente no norte do país.
#3nov #Belluno, ricognizione sulla diga #Comelico effettuata con i #droni dei #vigilidelfuoco, mentre proseguono gli interventi per il #maltempo su tutto il territorio provinciale colpito pic.twitter.com/voQxLwFOi7
— Vigili del Fuoco (@emergenzavvf) 3 de novembro de 2018
Uma grande parte de Itália está em estado de alerta devido à confluência de ventos violentos, chuvas torrenciais e marés vivas. As regiões mais afetadas são as do norte, como Trentino e Veneto, onde vilas e estradas estão isoladas por causa de derrocadas.
#3nov, proseguono a #Rapallo (GE) gli interventi di #sommozzatori e soccorritori acquatici dei #vigilidelfuoco per la messa in sicurezza delle banchine danneggiate dal #maltempo dei giorni scorsi #soccorsiquotidiani pic.twitter.com/I74xVjihW2
— Vigili del Fuoco (@emergenzavvf) 3 de novembro de 2018
Em Veneza, a “acqua alta” (“água alta”, em tradução livre) atingiu na passada segunda-feira um pico de 156 centímetros, um nível para o qual os passadiços de madeira habitualmente dispostos para permitir circular a seco em caso de inundação já não são seguros. É a sexta vez na história recente da cidade que a “acqua alta” ultrapassa os 150 centímetros: atingiu 151 centímetros em 1951, 166 em 1979, 159 em 1986, 156 em 2008 e um recorde de 194 centímetros em novembro de 1966.
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