Chef droga lagostas antes de cozinhar para que a morte seja "mais humana"
Dona de restaurante acredita que até a carne fica mais saborosa.
© Facebook/Charlotte’s Legendary Lobster Pound
Mundo Estados Unidos
Charlotte Gill, proprietária e cozinheira no restaurante Charlotte’s Legendary Lobster Pound, em Southwest Harbor (EUA), confessou drogar as lagostas antes de as cozinhar para tornar a sua morte menos dolorosa.
A chef afirmou atirar fumo de erva para dentro de uma caixa onde mantém presas as lagostas, dizendo que acredita que isso as acalma.
"Este mundo já é demasiado doloroso tal qual como é. É altura de o tornar num local melhor e eu vou fazer a minha parte, começando aqui com isto", afirma a mulher, que é inclusive uma produtora registada de marijuana.
A mulher defende que a droga não interfere na qualidade da carne da lagosta, dado que esta é eliminada durante a cozedura a altas temperaturas. E defende que desta forma está a tornar a sua atividade na indústria "mais humana".
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