Antes de morrer, jovem golfista espanhola lutou com o assassino
A jovem conseguiu arranhar o atacante e ferir-lhe a mão esquerda, mas não se conseguiu salvar.
© Iowa State WGolf/Twitter
Mundo Estados Unidos
A golfista espanhola agredida em plena luz do dia no campo de golfe onde estava a treinar terá lutado pela vida até ao fim. Celia Barquín Arozamena conseguiu deixou o atacante arranhado e feriu-lhe a mão esquerda, mas nem por isso conseguiu sobreviver ao "ato de violência brutal", conta o Gazzetta dello Sport.
A promissora golfista espanhola, de 22 anos, foi encontrada morta num lago perto do 9º buraco, com feridas no peito, cabeça e pescoço, em Ames, no estado norte-americano do Iowa.
As autoridades encontraram o alegado homicida pouco depois, com a ajuda de cães pisteiros. Collin Daniel Richards, também com 22 anos, já foi acusado de homicídio em primeiro grau.
O homem vivia num acampamento de sem-abrigo perto do campo de golfe.
Collin já tinha tido vários problemas com a justiça, no passado, por roubo e agressão. Em 2014, tinha sido acusado de abusar de uma ex-namorada. Uma testemunha disse às autoridades que nos dias anteriores ao crime o homem tinha dito que sentia a "necessidade de violar e matar uma mulher".
Celia tinha-se sagrado campeã da Europa este ano, participou no US Open Feminino e foi eleita a desportista do ano da Universidade de Iowa State. No próximo sábado a equipa de futebol americano da universidade vai jogar com as suas iniciais no capacete, como forma de homenagem.
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