A intensidade destes fenómenos não se pode ainda prever, mas a organização considera que não serão tão graves como os que se passaram em 2015/2016.
"As previsões indicam condições para um episódio de El Niño de intensidade fraca", lê-se num comunicado da OMM, em que se reconhece que, ainda assim, as temperaturas vão ser superiores ao normal em praticamente toda a Ásia e Pacífico, Europa, América do Norte, África, e parte da costa sul-americana.
As consequências serão "notáveis", prevê a organização sobre o El Niño, um fenómeno natural que se verifica no Oceano Pacífico em torno do Equador, que também é influenciado pelas alterações climáticas.
No início do ano a variante de temperaturas baixas, a "El Niña", fez-se sentir de forma fraca, sem conseguir travar o aumento generalizado das temperaturas que fizeram de 2018 um dos mais quentes de sempre.
Entre setembro e novembro prevê-se que continuem as secas verificadas na Ásia oriental e Pacífico, América Central e Caraíbas.
No resto do mundo não se preveem as chuvas fortes verificadas entre maio e julho.