Frescos com 2 mil anos descobertos intactos em casa soterrada em Pompeia
As pinturas foram encontradas em ótimas condições.
© Parque Arqueológico de Pompeia
Mundo Itália
Os arqueólogos continuaram as escavações de uma casa de um homem "rico e culto" que viveu na antiga cidade romana de Pompeia e que estava enterrada sobre cinza e pedras expelidos do vulcão Vesúvio, em 79 d.C..
Novas peças foram descobertas na 'Casa de Júpiter', como é chamada, apesar de a habitação já ter sido alvo de escavações nos séculos XVIII e XIX, agora foram descobertos mais frescos em boas condições, que permitem lançar uma luz sobre como seria o dia a dia há milhares de anos.
O diretor do Parque Arqueológico de Pompeia, Massimo Osanna, responsável pelas escavações, revelou à ANSA que o dono da casa "devia ser rico e culto e saber o valor das pinturas".
Além dos frescos foram ainda encontrados cabeças de leão em terracota, moedas, objetos de vidro e telhas embelezadas com marcas específicas.
De acordo com Massimo o projeto de escavação vai continuar até 2020.
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