Há mais pormenores 'escondidos' em sarcófago intacto descoberto no Egito
Sarcófago descoberto no Egito já foi aberto.
© Reuters
Mundo Alexandria
No lugar onde ia nascer um novo edifício, em Alexandria, foi descoberto um sarcófago com cerca de dois mil anos.
Uma equipa de arqueólogos tem estado de volta deste sarcófago ainda intacto, acompanhado de uma cabeça de alabastro branco.
Conta a Sky News que o sarcófago já foi aberto e há descobertas entusiasmantes mas também menos agradáveis que estão agora a ser reveladas.
Eis a parte entusiasmante: este sarcófago de 30 toneladas, o maior alguma vez descoberto naquela cidade egípcia, contém os restos mortais de três pessoas. Apesar de alguma especulação, as autoridades egípcias afastam a possibilidade de se tratar do túmulo de Alexandre, o Grande.
Os especialistas acreditam que se trata de uma família mumificada que foi ali enterrada em conjunto. Eis a parte menos agradável: uma fenda no sarcófago e a proximidade dos esgotos fez com que parte dos restos mortais fossem destruídos.
"Infelizmente as múmias no interior não estão nas melhores condições e só os ossos restam", explicou Mostafa Waziri, secretário geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Mostafa Waziri deixou ainda 'descansados' alguns mais crédulos que, por estes dias, nos media locais, admitiram temer que a abertura de um sarcófago milenar poderia trazer algum maldição. "Abrimo-lo e, graças a Deus, o mundo não caiu nas trevas", disse o responsável, acrescentando ainda: "fui o primeiro a colocar a cabeça no sarcófago e estou aqui diante de vós. E estou bem".
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