"Só quero abraçá-lo", diz pai de um dos rapazes. "Não sei mais que dizer"
Adisak Wongsukehan é pai de Akarat Wongsuchan, de 14 anos.
© Reprodução CNN
Mundo Tailândia
Adisak Wongsukehan foi um dos pais dos jovens presos na caverna de Tham Luang que esteve durante os 17 dias à espera de notícias no acampamento improvisado pelas autoridades, perto da entrada da gruta. O seu filho, Akarat Wongsuchan, de 14 anos, estava lá dentro.
Esta terça-feira, pela primeira vez, Adisak pôde respirar de alívio, ao saber que a operação estava concluída com sucesso e que todos os rapazes, entre eles o seu filho, estavam a salvo. Abandonou a montanha e dirigiu-se para o hospital da província de Chiang Rai.
“Eu quero abraçá-lo, já tinha dito numa entrevista antes. Que quero abraçá-lo e dizer que estou feliz com a benevolência do rei”, afirmou, em resposta à CNN, que perguntava sobre o que gostaria de dizer.
“Não interessa se foi a polícia ou o exército, todos vieram e eu estou muito feliz, não sei o que dizer mais, só estou feliz”, acrescentou.
Recorde-se que a terceira fase da missão de resgate foi esta terça-feira concluída com sucesso, com o salvamento dos últimos quatro rapazes e o treinador. Todos foram levados para o hospital onde, juntamente com os outros oito companheiros, permanecerão em isolamento e observação.
A complexa operação foi um sucesso sob a ameaça do regresso das chuvas, chuvas essas que já voltaram em força à Tailândia.
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