Coreia do Sul e EUA vão parar exercícios militares, dando fôlego a acordo
Donald Trump e Kim Jong-um assinaram um "acordo histórico" na cimeira de Singapura.
© Reuters
Mundo Processos
Na madrugada de segunda para terça-feira, o mundo acompanhou o encontro histórico entre Donald Trump e Kim Jong-un. Deste primeiro encontro entre os líderes em funções dos dois países resultou um acordo "histórico" que deu um novo vigor ao processo de paz, já que abriu caminho à desnuclearização norte-coreana.
O regime da Coreia do Norte, que este ano deu sinais de aproximação à vizinha do Sul - sinais devolvidos, realce-se - parece disponível para levar o processo em diante.
No seguimento desta aproximação e do acordo assinado com os EUA surge a notícia de que a Yonhap dá conta. Esta semana, a Coreia do Sul e os Estados Unidos, que tinham exercícios militares preparados, deverão anunciar o cancelamento dos exercícios militares, adiantou uma fonte governamental à agência sul-coreana.
O cancelamento, porém, terá naturalmente uma condicionante: os exercícios militares serão remarcados e vão mesmo avançar, isto caso a Coreia do Norte não dê sinais de que está a avançar com o processo de desnuclearização.
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