Foi no âmbito da Semana da Moda na Nigéria, durante a semana passada, que a super modelo britânica opinou sobre a falta de uma Vogue dedicada a África, uma oportunidade que nunca foi dada ao continente cujos materiais e designs não têm a mesma oportunidade de aceitação numa plataforma global do mundo da moda.
“As pessoas têm de perceber que não é a cor da pele que define se vamos ou não conseguir realizar uma tarefa”, diz ao Business do Fashion, reforçando a importância de se dar representação a África com o exemplo da Vogue Arabia lançada no final do ano passado.
A moda é cada vez mais diversa pelo que não faz sentido, segundo Campbell, uma publicação como a Vogue não ter presença em África.
Prova desta diversidade e atenção a outras culturas foi a recente capa da edição britânica que contou pela primeira vez com uma modelo com jihab.