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Práticas antigas de higiene pessoal que são bizarras
O mundo está em constante evolução e como tal surgem constantemente novos produtos e tecnologias que nos permitem manter o mais eficazmente possível a nossa higiene pessoal. Na Idade Média ou nos tempos do antigo Egito, existiam práticas que as pessoas utilizavam para garantir a sua higiene ou saúde pessoal, que atualmente parecem apenas bizarras. Quer conhecê-las? Ora veja!
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Comer com as mãos
É uma realidade sobre a qual já se deve ter debatido. Os nossos antepassados utilizavam apenas as mãos para comerem e esta prática só começou a cair em desuso na sociedade ocidental, por volta dos séculos XVI e XVII.
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Banho anual
Na Idade Média as banheiras eram utilizadas de forma comunitária e nem sempre as pessoas se davam ao trabalho de tomar banho, pois a água era reutilizada vezes sem conta. Por isso, muitas pessoas optavam por tomar banho apenas uma vez por ano.
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Papel higiénico
Antes do papel higiénico ser inventado as pessoas limpavam-se de várias formas. Por exemplo, os nativos americanos utilizavam pedras pequenas, conchas de ostras, galhos e até relva seca.
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Vermes nos dentes?
Antes da higiene oral estar devidamente estudada, vários médicos acreditavam que as dores dentárias eram causadas por pequenos vermes que viviam dentro dos dentes. Para expulsar os supostos vermes, eles utilizavam o fumo das velas.
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Sanguessugas para curar
Antigamente eram também utilizadas sanguessugas para fazer derramar sangue. Isto porque acreditava-se que muitas das doenças eram causadas por excesso de sangue no corpo.
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Perucas
As famosas perucas utilizadas pelos nobres do século XV até ao século XVIII atraíam muitas vezes piolhos e lêndeas.
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Perucas
Estes adereços tinham um cheiro repugnante, pois eram moldados com gordura animal. Para além disso, a gordura fazia com que as perucas fossem extremamente inflamáveis, com uma alta probabilidade de arderem quando colocadas perto de velas.
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Fezes de galinha?
Como foi divulgado no The Telegraph em 2007, foi descoberto um livro medicinal do século XVII que incentivava os homens a colocarem dejetos de galinha no couro cabeludo para curar a calvície, o mau hálito, os piolhos e a infertilidade.
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Musgo-do-sangue
A origem do nome desta espécie de musgo é debatível, mas muitos acreditam que esta planta europeia era utilizada para conter a menstruação, possivelmente em forma de tampão, pelas mulheres nos tempos medievais.
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Parar o sangue
Uma das técnicas mais usadas nos tempos antigos para estancar o sangue de um ferimento, era através da aplicação de um pedaço de metal a ferver nessa ferida. A técnica prevenia a ocorrência de infeções e parava hemorragias, mas provocava danos extensivos e dolorosos na pele.
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Esterco de crocodilo utilizado como contracepção
De acordo com o Ancient-Origins as mulheres egípcias utilizavam fezes de crocodilo como tampões vaginais, de forma a não engravidarem. O esterco de crocodilo é, de facto, um pouco alcalino, portanto é bem provável que esta técnica resultasse.
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Urinar a meio da noite
Antigamente, as pessoas mantinham um penico/bacia por baixo da cama para onde urinavam quando tinham necessidade. O penico ficava lá a noite toda até à manhã seguinte.
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O barbeiro era o médico
Na Idade Média era comum que a mesma pessoa que fazia o trabalho de barbeiro, fosse também médico/curandeiro e ainda dentista.
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Sem desinfetar
As ferramentas utilizadas para procedimentos cirúrgicos, que envolviam muitas vezes sangue, não eram lavadas e desinfetadas para uma segunda utilização.
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Lavagem das mãos
De acordo com o National Library of Medicine norte-americano, o simples hábito que um médico tem de lavar as mãos só se tornou recorrente e normalizado em 1846, quando um cirurgião húngaro, chamado Ignaz Semmelweis, percebeu a ligação entre a lavagem frequente das mãos e a menor incidência de infeções nos seus pacientes.
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Lavar a roupa com urina
De acordo com um documento da World Health Organization, na Europa era comum lavar-se a roupa com urina. Apesar do cheiro, esta era uma prática que até tinha algum fundamento. Isto porque a urina contém amoníaco, que é somente o ingrediente principal de muitos produtos de limpeza.
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O banco do rei
Na Inglaterra medieval, um dos cargos mais altos que se podia ter dentro da corte era o de carregar o vaso sanitário pessoal do rei e limpá-lo depois. Esta pessoa era vista como alguém de alto respeito e não existia qualquer tipo de estigma associado a este cargo.
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Mercúrio
O mercúrio era utilizado em vários medicamentos na Idade Média. Atualmente, esta utilização é proibida em vários países para uso médico e até mesmo os termómetros que o contêm estão a ser retirados do mercado por conta do perigo que o material causa.
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Enxofre para remover sardas
As sardas eram vistas em tempos antigos como algo que deveria ser tratado. Por isso, o enxofre era esfregado no rosto das pessoas com esta 'doença', o que resultava apenas em irritações oculares.
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Urina para o rosto
Antigamente, lavar o rosto com urina era uma prática comum para as mulheres da nobreza. Acreditava-se que esta funcionava como um antissético e ajudava a aclarear a pele. Contudo, e por mais nojento que possa parecer, utilizar urina na pele não causava qualquer dano à saúde, já que é estéril.
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Mudar de roupa era algo raro
Na generalidade, ao longo dos séculos as pessoas vestiam por diversas vezes a mesma indumentária, por vezes durante dias ou até mesmo meses. Até mesmo os reis do século XVI passavam vários períodos de tempo com as mesmas vestes.
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Fossas para dejetos
As fezes humanas eram lançadas para buracos abertos no solo e eram deixadas ali a apodrecer. Isto levava à disseminação de várias doenças infeciosas.
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Camuflar aromas
Na Era Medieval eram colocados ramos de flores nas casas, com o intuito de disfarçarem os maus cheiros causados pela falta de higiene.
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Flores
Para além de colocarem ramos de flores em casa, as pessoas carregavam muitas vezes consigo os chamados ramalhetes. Bouquets de flores que serviam para disfarçar o cheiro natural dos seus corpos pouco lavados.
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O chão nunca era limpo
Na época medieval era também costume não limpar o chão. Tudo o que nele caía, ali ficava. Esta prática era comum em qualquer classe social e o que se fazia para 'limpar' a sujidade era apenas colocar palha por cima do local que estava imundo. Pode, naturalmente, imaginar o odor nas casas e a propagação de germes e vermes.
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Como se lavavam os dentes?
Antigamente não existia nenhuma forma eficiente de lavagem dentária, por isso, vários métodos bizarros eram utilizados. Entre eles, vinho ou cinza de ervas queimadas. Escusado será dizer que a decomposição dos dentes era algo extremamente comum.
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O segredo de maquilhagem da Rainha Isabel I de Inglaterra
Esta rainha utilizava uma maquilhagem apelidada de 'Venetian Ceruse'. O produto para clarear a pele era feito a partir de chumbo. Isabel I utilizava esta 'máscara' todos os dias.
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Rato para as dores
Os antigos egípcios acreditavam que colocar um rato morto na boca ajudava a aliviar a dor de dentes. O rato era muitas vezes triturado, misturado com outros ingredientes, e colocado no ponto da dor, revelou a CBS News.
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Práticas antigas de higiene pessoal que são deveras bizarras
Alguma vez imaginou como é que os seus antepassados mais longínquos se lavavam?
O mundo está em constante evolução e como tal surgem constantemente novos produtos e tecnologias que nos permitem manter o mais eficazmente possível a nossa higiene pessoal.
Na Idade Média ou nos tempos do antigo Egito, existiam práticas que as pessoas utilizavam para garantir a sua higiene ou saúde pessoal, que atualmente parecem apenas bizarras. Quer conhecê-las? Ora veja!

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