Uso de redes sociais na infância pode levar a depressão na adolescência
Segundo o grupo de investigação que desenvolveu o estudo, tal situação afeta apenas o sexo feminino.
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Nos dias de hoje, é comum crianças por volta dos 10 anos terem perfil em redes sociais como o Instagram, contudo, tal pode levar a problemas aquando da adolescência como infelicidade no ambiente escolar, insegurança com a sua imagem e mau estar para com os amigos, situações que se notam mais comuns por parte de crianças do sexo feminino que passem demasiado tempo a conversar online.
Esta foi a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Essex, em Inglaterra, que refere que o problema não afeta os rapazes que por sua vez são mais influenciados por vídeo-jogos (uma área em que o referido estudo não se focou) ainda que também passem bastante tempo em redes sociais.
Em média, aponta o estudo, metade da população feminina inglesa e um terço da masculina da mesma nacionalidade passa mais que uma hora por dia online aos treze anos de idade. Uma média que sobe para as quatro horas diárias para 16% das raparigas e 10% dos rapazes quando se especifica o uso de sites como Instagram, Twitter e Snapchat.
O problema que daí advém, obriga a uma monitorização mais próxima por parte dos pais ao uso das redes sociais pelas crianças para que se impeça a auto-exclusão social por parte das adolescentes.
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