Teste genético pode impedir cancro da mama e salvar milhares
De acordo com um novo estudo britânico, se mais mulheres fossem submetidas a testes genéticos de deteção de genes cancerígenos, até 17 mil cancros nos ovários e 64 mil cancros da mama poderiam ser evitados.
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Se cada mulher, com cerca de 30 anos, realizasse um teste médico para detetar a presença de genes cancerígenos, dezenas de milhares de cancros nos ovários e na mama poderiam ser prevenidos.
A investigação foi conduzida por uma equipa de cientistas da Universidade Queen Mary, em Londres, juntamente com a London School of Hygiene & Tropical Medicine.
Os principais genes que estão na origem da maioria dos casos hereditários de cancros dos ovários e da mama, são causados pelas mutações BRCA1 e BRCA2. Já em 2013, a atriz Angelina Jolie anunciou que realizou uma mastectomia dupla, após um diagnóstico positivo no teste que identifica o BRCA.
As mulheres portadoras das mutações genéticas BRCA1 e do BRCA2 têm uma predisposição entre 17 a 44 por cento de desenvolverem cancro dos ovários, e entre 69 e 72 por cento de probabilidades de virem a sofrer de cancro da mama. Comparativamente às mulheres que não apresentam estas mutações genéticas – e que apresentam um risco de 2 por cento de contraírem cancro dos ovários e de 12 por cento relativamente ao cancro na mama.
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