Na Estufa Fria, perdeu-se a noção do que era real ou imaginação
O último dia da ModaLisboa começou com a apresentação de Olga Noronha. A designer encerra o ciclo de desfiles que passou pela Estufa Fria.
© ModaLisboa
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Em pele dourada a ‘escamar’, com com folhas de ouro a ornamentar o copo, entra a primeira modelo com um tecido esvoaçante em cor de menta que lhe chega ao chão e deixa as costas de fora. Seguiram-se outras peças no mesmo tom e em nude, compondo uma narrativa que ignora a ‘distinção entre a imaginação e a realidade’, como descreve Olga Noronha.
Após o desfile, que passou pelos corredores verdes da Estufa Fria, no Parque Eduardo VII, as modelos repetiram o percurso, sem pressas, parando em vários pontos, onde representavam uma atitude perdida, ao mesmo tempo que ‘pediam ‘ para ser fotografada.
O público agradeceu esta forma de desfile em que foi apresentada a coleção ‘Uncanny’, que lhe deixou absorver cada pormenor deste momento de fantasia assinado por um dos designers da plataforma LAB, dedicada aos jovens criadores, que conta também com uma marca homónima de joalharia.
O programa de domingo desta edição da ModaLisboa, continua com as apresentações de Cristina Real, David Ferreira, Filipe Faísca, Kolovratm Ricardo Andrez e Dino Alves, que fecha o evento no Pavilhão Carlos Lopes.
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