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Estes são os melhores filmes para ver no Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados está a chegar e ainda não tem planos? Se vai optar por um jantar romântico em casa sugerimos-lhe a sessão de cinema perfeita para o acompanhar.

Estes são os melhores filmes para ver no Dia dos Namorados
Notícias ao Minuto

14:00 - 13/02/18 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle Cinema

Clássicos, contemporâneos, românticos ou filmes de amor mas com uma reviravolta… Acenda as velas, prepare as pipocas e deixe-se surpreender pelas nossas sugestões cinematográficas.

Mas atenção esqueça as comédias românticas e lembre-se que por vezes o amor é um lugar estranho.

Casablanca (1942)

Uma das maiores histórias de amor do cinema, 'Casablanca' foi nomeado para oito Oscars e arrematou três, entre eles o de melhor filme. Em plena II Guerra Mundial, o romance entre os americanos exilados Rick Blaine (Humphrey Bogart) e Ilsa Lund (Ingrid Bergman) decorre na cidade marroquina que dá nome ao filme. Rick, dono de uma das principais casas noturnas da região, reencontra o seu antigo amor (Ilsa) quando descobre uma maneira de ajudar os refugiados da guerra a retornar aos seus países de origem. O problema é que sua antiga paixão agora está casada...

Gilda (1946)

Acabado de chegar à Argentina, Johnny Farrell (Glenn Ford) é salvo de um atirador pelo sinistro Ballin Mundson (George Macready), dono de um casino ilegal em Buenos Aires, que mais tarde o transforma no seu braço-direito. A amizade entre os dois, baseada na total falta de escrúpulos, é abalada quando Mundson regressa de uma viagem casado com a deslumbrante e complexa Gilda (Rita Hayworth), e que Johnny já conhecia de outras andanças... A relação entre os dois torna-se ainda mais bizarra quando Mundson desaparece… Deixe-se surpreender por este filme noir, no qual o amor na sua forma mais sombria e sinistra acontece.

A Mulher que Viveu Duas Vezes / Vertigo (1958)

James Stewart é John Ferguson, um ex-polícia que sofre de vertigens. Contratado por um velho amigo para seguir a sua mulher Madeline (Kim Novak), Ferguson acaba por desenvolver uma paixão obsessiva por ela. ‘A Mulher que Viveu Duas Vezes’, uma das obras-primas de Alfred Hitchcock, é um filme desesperadamente romântico, e perturbador, para ver e rever e voltar a ver. É quase uma celebração funesta, maldosamente necrófila do amor, que se precipita para a tragédia. Porém, não conseguirá desviar os olhos do ecrã… Eleito o melhor filme de todos os tempos pela ‘Sight and Sound’, vale a pena ver esta história de amor que promete tudo menos um final feliz.

Amor Sem Barreiras / West Side Story (1961)

À semelhança do que acontece em ‘Romeu e Julieta’de William Shakespeare, o filme apresenta Tony (Richard Beymer), antigo líder do gangue de indivíduos de raça branca, Jets, apaixonado por Maria (Natalie Wood), irmã do líder do gangue rival, os Sharks, composto por imigrantes porto-riquenhos. O amor do casal protagonista floresce entre o ódio e as disputas dos dois grupos criminosos, tal qual a desavença histórica entre os Capuletto e os Montechio mostrada em ‘Romeu e Julieta’.

Ghost: O Espírito do Amor / Ghost (1990)

Vencedor de dois Oscars, 'Ghost: O Espírito do Amor' narra a história de amor impossível entre Molly Jensen (Demi Moore) e Sam Wheat (Patrick Swayze). Mesmo depois de ser assassinado na saída de uma peça de teatro, Sam permanece na Terra, em espírito, para ajudar a esposa a fugir dos mesmos bandidos que lhe roubaram a vida. Para alertar Molly do perigo, ele recorre à médium pouco honesta Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg). Um amor impossível que vale a pena ver ou rever.

O Amor é um Lugar Estranho / Lost in Translation (2003)

Bob Harris (Bill Murray) e Charlotte (Scarlett Johansson) são dois americanos em Tóquio. Bob é uma estrela de cinema, que já perdeu o brilho de outrora e está a atravessar uma crise de meia-idade, e que chega à cidade para gravar um anúncio para uma marca de whisky. Charlotte é uma jovem que anda a reboque do marido, um fotógrafo viciado no trabalho. Os caminhos de Bob e Charlotte cruzam-se, numa noite de insónia, no luxuoso bar do hotel. Este encontro, patrocinado pelo acaso, torna-se rapidamente numa surpreendente amizade. Bob e Charlotte aventuram-se por Tóquio, tendo por vezes encontros hilariantes com os seus habitantes para, finalmente, descobrirem uma nova crença nas possibilidades da vida. Mas será que há mais alguma coisa do que uma simples amizade? Uma dica: ouça com atenção o que Harris diz a Charlotte no final do filme.

O Diário da Nossa Paixão / The Notebook (2004)

Baseado no romance best-seller de Nicholas Sparks, é uma história que mostra que nunca se esquece o primeiro amor. A história comovedora de um homem que todos os dias lê o seu diário a uma mulher, no lar de idosos onde ambos vivem. O diário conta as vidas de dois jovens, Noah e Allie, de esferas sociais diferentes, que primeiro são separados pelos pais e mais tarde pela Guerra. Mas quando Allie lê no jornal uma notícia sobre Noah, ela parte ao seu encontro. Será que se encontram?

O Segredo de Brokeback Mountain / Brokeback Mountain (2006)

O romance gay de ‘O Segredo de Brokeback Moutain’ foi, ao mesmo tempo, um choque para os espetadores da época e um sucesso de bilheteria e da crítica, conquistando três Oscars. O filme conta a história de Jack Twist (Jake Gyllenhaal) e de Ennis del Mar (o falecido Heath Ledger), dois vaqueiros que são contratados para cuidar de ovelhas nas montanhas de Brokeback durante o verão de 1963 e, com o tempo, acabam por se envolverem num romance. A história de amor quebra o estereótipo dos filmes do velho-oeste com ‘cowboys’ representados por personagens rudes e machistas.

O Artista / The Artist (2011)

A ação passa-se em Hollywood, no ano de 1927. O astro do cinema mudo George Valentin começa a temer se a chegada do cinema falado fará com que a sua carreira acabe. Enquanto isso, a bela Peppy Miller, a jovem dançarina por quem se sente atraído, recebe uma oportunidade e tanto para trabalhar no mesmo filme que Valentin. Será o fim de uma carreira ou o início de uma nova paixão? Uma curiosidade: antes de ‘O Artista’ vencer o Oscar de Melhor Filme em 2012, a última vez que um filme mudo tinha vencido nessa categoria tinha sido em 1929, na primeira cerimónia realizada.

Moonlight (2016)

Oriundo de uma família afro-americana de escassos meios financeiros, Chiron esforça-se por resistir aos maus-tratos da mãe e à constante perseguição das crianças do bairro pobre onde nasceu. Mas, apesar de todas as dificuldades que se vê obrigado a enfrentar, ainda vai encontrando rostos amáveis que lhe ensinarão o amor e o ajudarão a escapar a um destino de criminalidade quase inevitável. Filme vencedor do Oscar de Melhor Filme, em 2017, deixe-se conquistar por uma história de vida que tinha tudo para dar errado, e ainda assim...

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