Um em cada três Pugs sofre anomalias
Problemas no andar foi o foco de um estudo que analisou a raça canina.
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Lifestyle Pugs
Os Pugs são uns dos cães que atualmente estão na moda. Vários são os que procuram adotar, ou comprar cães desta raça em específico, bem como outros cães braquicefálicos – aqueles de focinho achatado que normalmente são mutações genéticas e não criações naturais e que frequentemente sofrem doenças respiratórias.
Embora os problemas de saúde sejam conhecidos, a criação e produção desta raça não parece estar a reduzir, sendo que nos últimos três anos, nove em cada 10 veterinários reporta o aumento das vendas de Pugs, refere o Independent.
A par da respiração, problemas no andar parece ser outra questão bastante comum, que se agrava com o passar dos anos. Para o confirmar, um grupo de investigadores analisou 550 Pugs através de um questionário feito aos seus donos.
Os cães estudados tinham 1, 5 e 8 anos, para analisar o impacto que o passar dos anos tinham no andar. Das respostas dadas pelos donos, bem como vídeos enviados, concluiu-se que 30,7% da amostra possuía anomalias, sendo que o sinal mais comum deste fator foi a visível dor que os cães sentem ao andar e resistência na hora do passeio – tal foi principalmente observado nos cães mais velhos.
A associação entre a dificuldade no andar e problemas respiratórios foi outra conclusão do estudo publicado no Vet Record, embora se assumisse, à partida, que o problema advinha dos ossos ou músculos do animal.
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