A principal razão para a infelicidade é comum a muitos (e bastante atual)
O problema afeta principalmente jovens, mas o número de adultos é, também bastante considerável.
© iStock
Lifestyle Tristeza
As coisas más acontecem. Ninguém leva uma vida cor de rosa e não há quem não tenha problemas – embora alguém em estado depressivo acredite que tal aconteça com os demais.
O que acontece é que alguns de nós estão geneticamente mais predispostos a ver a vida de um modo mais otimista, outros, veem tendencialmente o copo meio vazio. A par desta tendência genética, há contudo aspetos que dependem de nós próprios, nomeadamente a forma como passamos o nosso tempo livre.
Nos dias de hoje, o principal causador da tristeza é o ecrã, como conclui um estudo feito pelo site Quartz Media: jovens que passem mais tempo com os amigos, a fazer exercício, a ler ou mesmo a estudar, são mais felizes que os que passem mais tempo na internet a jogar, nas redes sociais, a mandar mensagens ou a conversar em chats ou a ver televisão.
Mais de cinco horas em frente ao ecrã, seja que atividade se esteja a praticar, é mais propício de levar à tristeza em comparação com quem o faz durante menos de uma hora por dia. Apesar disso, os jovens que não usem de todo meios digitais apresentavam maiores sinais de tristeza do que os que a usavam durante um tempo limitado.
De tal se conclui que uma resposta para uma vida mais feliz passa por um uso moderado de tecnologia, associado a uma vida ativa e fora do ecrã.
O problema não afeta apenas jovens
Embora o estudo se foque principalmente no caso de jovens, com enfoque no ano de 2012, assinalado como altura em que muitos passaram a ter smartphone, a mesma tendência parece afetar também a população adulta, que tem vindo a passar mais tempo ocupado com tecnologia - tal afeta a vida social, e em particular a vida sexual.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com