Pequenas, mas poderosas. A importância das sementes na alimentação

As sementes são classificadas como superalimentos... e não é difícil perceber o porquê.

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Daniela Costa Teixeira
29/11/2017 06:00 ‧ 29/11/2017 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle

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Embora não haja (ainda) uma definição científica para aquilo que é um superalimentos, os nutricionistas tendem a classificar como super todos os alimentos que, mesmo em quantidades pequenas, oferecem um vasto leque de nutrientes e benefícios para a saúde. É o caso das sementes.

Este "gérmen minúsculo" que poderá dar vida a uma planta quando entra em contacto com água ou terra é um alimento que deve fazer parte de uma alimentação variada e equilibrada devido ao poder positivo que exerce na saúde e bem-estar das pessoas.

Segundo o nutricionista Domingo Carrera, em declarações ao El Mundo, as sementes são superalimentos pelo simples facto de as suas "propriedades nutricionais" estarem "muito acima da maioria dos alimentos que o ser humano ingere" diariamente, embora estes sejam também importante para um plano alimentar variado.

Entre as muitas sementes que o homem pode incluir na sua alimentação, há umas quantas que se destacam: são elas a quinoa, o sésamo,  a chia e a linhaça. Ao contrário da quinoa, que pode ser usada como substituto do arroz e massa ou como ingrediente para umas papas, as outras sementes podem ser apenas consumidas como topping, bastando pequenas quantidades para ganhar mais saúde.

Clique nas imagens acima e fique a saber mais sobre estes alimentos.

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