Os alimentos que não deve comer assim com tanta frequência

São saudáveis, mas apenas quando consumidos com moderação. Veja os alimentos que não deve comer tantas vezes quanto isso.

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Daniela Costa Teixeira
14/11/2017 14:30 ‧ 14/11/2017 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle

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Uma dieta saudável quer-se variada e o mais colorida possível, contudo, e com toda uma imensa moda de superalimentos, nem sempre é fácil resistir à tentação de comer mais vezes aqueles que trazem mais benefícios à saúde.

É o que acontece com o salmão fumado, um dos alimentos com mais apreciados e versáteis e que, por isso mesmo, marca presença com frequência na alimentação. Contudo, destaca a revista Prevention no seu site, este é um dos casos em que a frequência pode não ser assim tão aliada da saúde, pois, por ser fumado, este tipo de salmão contém hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs) e a exposição em excesso a estes componentes pode aumentar o risco de cancro.

Ainda no que diz respeito aos peixes 'saudáveis', também o atum é um dos alimentos que deve ser consumido apenas de vez em quando, especialmente se em causa estiver o enlatado. O risco aqui está associado aos níveis de mercúrio, que podem ser nocivos quando entram em contacto diariamente com o organismo. Segundo o médico Ginger Hultin, "uma quantidade excessiva de mercúrio pode levar à intoxicação, que causa problemas de visão e fraqueza muscular".

Também pelo facto de se tratar de um enlatado, mas ainda por ser um produto repleto de sódio e conservantes, as leguminosas em lata (ou em frasco) são um outro exemplo de alimento saudável que deve ser consumido apenas de vez em quando, sendo a melhor alternativa cozinhar os próprios grãos numa panela de pressão.

Como lhe contámos aqui, a kombucha é uma das bebidas do momento e das que mais benefícios promete para a saúde, não fosse um probiótico de excelência, porém, a sua elevada acidez pode causar azia. Mas não só: diz a publicação que as grávidas e as pessoas com o sistema imunitário enfraquecido devem também evitar a bebida, uma vez que as bactérias podem acabar por fazer mal.

Apesar de ter inúmeros benefícios para a saúde e de ajudar a controlar os níveis de colesterol, o óleo de coco não deixa de ser uma gordura saturada que, quando consumida em excesso, leva ao ganho de peso e ao aumento do porte calórico da alimentação diária.

Na hora de escolher o método de confeção mais saudável, quase todos os caminhos vão dar aos cozidos e grelhados, porém, grelhar a comida a alta temperaturas faz com que aumentem os componentes desencadeadores de cancro.

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