Como lidam as mulheres com falta de orgasmo? Cientistas explicam
Muitas mulheres continuam a acreditar que a falta de orgasmo é natural.
© DR
Lifestyle Sexo
O orgasmo feminino é ainda um tema tabu. Até mesmo para mulheres. Mesmo numa altura em que somos invadidos por todo o tipo de informação e conteúdos, são muitas as mulheres que continuam a acreditar que não ter um orgasmo é normal. Mas não é.
Para analisar este lado ainda escuro do prazer sexual feminino, um grupo de cientistas norte-americanos realizou um levantamento junto de mulheres entre 18 e 28 anos. O objetivo principal era entender como as mulheres encaram o 'problema' de não conseguir orgasmo com seu parceiro.
De acordo com os resultados da pesquisa, publicada pela revista The Journal of Sex Research - e citada pela SputnikNews - a maioria das mulheres prefere convencer-se de que a falta de orgasmo não é um problema. Outras tendem a encarar o orgasmo como um fenómeno natural que não depende delas. Um outro grupo de questionadas espera conseguir satisfação sexual um dia... mesmo não fazendo nada para tal.
Segundo os cientistas da Universidade de Michigan, estes 'escudos protetores' que as mulheres arranjam para si mesmas diminuem a importância do orgasmo e fazem com que se sintam bem com a situação ou, pelo menos, que não se sintam desenquadradas.
Esta não é, porém, a primeira vez que a ciência analisa o prazer sexual feminino. Um grupo internacional de cientistas descobriu em tempos que a satisfação sexual dos homens depende em especial do duração da sua ereção... mas não só: depende também da libido e do orgasmo femininos. A satisfação das mulheres, por sua vez, é influenciada pela libido e orgasmo masculinos. Assim, os estudos mostraram que a satisfação sexual de ambos os sexos maioritariamente tem a ver com a satisfação do parceiro.
Seguro de vida: Não está seguro da sua decisão? Transfira o seu seguro de vida e baixe a prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com