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Não vai em modas? Regras alimentares que resistem a todas as tendências

Numa altura em que todos os anos surgem inúmeras novas modas alimentares, nada como falar das regras que se mantêm certeiras mesmo com o avançar do tempo (e da mudança de mentalidades).

Não vai em modas? Regras alimentares que resistem a todas as tendências
Notícias ao Minuto

22:00 - 20/09/17 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Nutrição

Sem comida não sobrevivemos, quanto a isso não podem restar quaisquer tipo de dúvidas. Mas são precisas tantas teorias alimentares como todas aquelas que teimosamente invadem o nosso dia a dia e as nossas conversas sobre comida? Claro que não.

Apesar da nutrição ser uma ciência que se adapta aos tempos modernos e que se reinventa face às necessidades atuais, as bases da boa alimentação mantêm-se ao longo dos anos e conseguem mesmo resistir (e inspirar) novas modas e tendências nutricionais.

A pensar nas pessoas que não vão em modas e que são céticas quanto às sempre constantes novas tendências alimentares, o The Washington Post decidiu recuperar as cinco regras básicas da alimentação que resistem a esta onda de teorias atrás de teorias sobre o que comemos.

1 - Variar na escolha dos alimentos. Independentemente das dietas que se criam e das modas que se imitam, a verdade é que a base da alimentação saudável é sempre a variedade, pois só quando consumimos os mais variados alimentos é que conseguimos assegurar a ingestão de todos os nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo. Nos Estados Unidos, o alerta para a importância de ter uma alimentação variada consta nos guias de recomendações alimentares desde a década de 80.

2 - Comer vegetais. Seja uma dieta vegetariana, vegan, flexível, low carb, low fat ou rica em proteína, há sempre um denominador comum: os vegetais e as frutas. Estes dois produtos de origem vegetal constam nas recomendações norte-americanas desde 1917 e continuam a ser a base da alimentação saudável em todo o mundo, estando a ciência cada vez mais empenhada em provar que estes alimentos são a maior fonte de saúde (e a mais barata também).

3 - Dar importância à fibra, mas com peso e medida. A importância da inclusão de fibra vem também da década de 80 e é uma das regras que tende a perdurar, pois o consumo de alimentos ricos neste nutriente (como pão integral, frutas, vegetais e leguminosas) está associada a vários benefícios para a saúde. O consumo regular de fibra ajuda a regular o trânsito intestinal, a equilibrar os níveis de açúcar no sangue e a prevenir problemas cardiovasculares e a diabetes tipo 2.

4 - Dizer não à junk food. Apesar de ser uma constante nos dias de hoje, a comida de plástico (leia-se, todo e qualquer tipo de comida processada, industrializada e pré-confecionada) é dos maiores venenos para a saúde pública, tendo sido o dedo apontado pela primeira vez em 1940, pouco depois de terem surgido as primeiras refeições rápidas nos supermercados.

5 - Cuidado com as bebidas alcoólicas. O vinho e a cerveja são das bebidas mais antigas e o seu consumo tem sido uma constante ao longo dos tempos, contudo, a moderação é sempre a palavra de ordem independentemente do tipo de alimentação que se segue.

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