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É por estes motivos que o treino de glúteos não está a ser eficaz
É uma das partes do corpo mais difíceis de tonificar, mas os resultados acabam por aparecer quando se faz tudo bem.
© iStock
Lifestyle Dicas
"Treinar o rabo pode ser difícil, especialmente para as mulheres, porque a anca e as coxas são áreas onde o corpo comummente aloja gordura". A explicação é do especialista e autor Cris Dobrosielski que, à revista norte-americana Women's Health, explica que os resultados aparecem "tão lentamente" que às vezes parece que "os esforços" não estão a compensar.
Mas estão... desde que o trabalho de glúteos esteja a ser feito da forma mais acertada. Além de ser importante dedicar uma parte do treino diário a esta região corporal, é também importante trabalhá-la mesmo quando se está fora do ginásio, como lhe explicámos aqui.
Contudo, existe uma série de fatores que pode estar a comprometer o alcance de uns glúteos tonificados e um deles é não executar os exercícios da forma mais correta. Na verdade, de nada vale fazer uma centena de agachamentos quando são mal feitos e nada mais se está a fazer do que colocar pressão nas articulações.
A falta de treino de levantamento de pesos é também um dos motivos pelos quais os glúteos não ficam tonificados, diz a publicação, que destaca ainda a importância de ter um treino rotativo. Embora seja importante prestar atenção aos glúteos em todos os treinos, deve-se sempre trabalhar o corpo como um todo, optando por exercícios que promovem o trabalho simultâneo dos vários grupos musculares, como a prancha ou os lunges em andamento com alteres.
"Para desenvolver massa magra, as rotinas devem ter múltiplos exercícios", diz o especialista, salientando que "três dias por semana de treino de resistência" e "até dois dias por semana de treino cardiovascular" é o ideal para conseguir um corpo saudável e tonificado.
Como não poderia deixar de ser, Dobrosielski deixa ainda um outro alerta: é preciso prestar mais atenção à nutrição. Para o também autor, as pessoas devem adaptar a sua alimentação ao estilo de treino que fazem e, sobretudo, às necessidades e objetivos que têm. A falta de descanso - seja entre séries de exercícios ou entre treinos - e a desistência demasiado precoce são outros dois fatores que comprometem o sucesso.
Porém, destaca a publicação, é preciso não esquecer a genética. Os resultados podem ser ainda mais lentos do que o desejado ou até nem mesmo aparecer caso não tenhamos a genética do nosso lado. Mas desistir nunca é uma opção.
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