As oito principais razões para banir os refrigerantes da alimentação
Não são saudáveis e são viciantes. Se estes dois motivos não bastam, tem aqui outros bem mais convincentes.
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Lifestyle Carreira
São doces, frescos, agradáveis... mas nada amigos da saúde. Os refrigerantes assumem-se como uma das bebidas mais apreciadas, mas são, ao mesmo tempo, um dos maiores venenos para a saúde humana.
Entre os vários malefícios para a saúde, está um que a ciência aponta como bastante claro: o risco cardíaco. Como lhe revelámos aqui, uma simples lata de refrigerante por dia (o equivalente a 330 mililitros de bebida) é o suficiente para aumentar a probabilidade dos homens terem insuficiência cardíaca. Mas se uma bebida é capaz de afetar o coração, duas conseguem mesmo promover uma das doenças de estilo de vida mais penosas para a saúde: a diabetes.
O risco de cáries e outros problemas dentários também fica acrescido com o consumo destas bebidas, recentemente associadas também ao aparecimento de vários tipos de cancro raros.
Mas, porque é que os refrigerantes fazem assim tão mal à saúde? Em primeiro lugar, lê-se no Deporte y Vida, são compostos maioritariamente por açúcares, sejam eles naturais, químicos ou adicionados. E uma vez que o açúcar é o ingrediente principal, este tipo de bebida é tudo menos saudável, apresentando calorias ocas (isto é, sem nutrientes) e elevados níveis de compostos artificiais.
Como destaca a publicação, os refrigerantes são apreciados por miúdos e graúdos pelo simples facto de serem doces e... viciantes. Assim que entra no organismo, o açúcar faz com que o nosso cérebro peça ainda mais açúcar e cria-se, assim, um ciclo vicioso de consumo.
E por se tratar de um produto calórico e altamente açucarado, o risco de obesidade torna-se quase inimaginável, sendo os refrigerantes um dos alimentos que mais contribui para o aumento de peso em todo o mundo.
Se quer reduzir o consumo de refrigerantes, então são estes os truques a seguir.
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