É destas formas que o calor mexe com o nosso corpo
Quanto mais alta está a temperatura, maior é o impacto negativo para o nosso corpo e não falamos apenas da transpiração.
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O corpo é capaz de se adaptar às temperaturas oscilantes que vão acontecendo ao longo do ano, mas é nos casos extremos de frio e de calor que a 'máquina' tende a dar sinais de que é preciso fazer algo.
No verão, as temperaturas mais quentes conseguem interferir com o corpo das mais variadas formas, sendo o aumento da transpiração a consequência mais comum, uma condição que pode mesmo causar alguns desconforto e embaraço. Mas o calor leva-nos também a espirrar mais vezes e até mesmo a fungar mais, situação que pode ficar ainda mais intensa quando os níveis de pólen estão elevados, como explica a médica Kim Knowlton ao site da revista Health. Os olhos podem também ficar mais sensíveis devido à intensidade dos raios ultravioleta.
Seja ou não por culpa do pólen e das alergias de primavera e verão, as noites tendem a ser complicadas quando o calor aperta, pois as temperaturas altas conseguem mesmo ser incomodativas e interferir com a qualidade do sono, não deixando a pessoa adormecer ou ter um sono tranquilo ao longo da noite. Tentar ter o quarto arejado, a cama fresca e poucos ou nenhuns equipamentos ligados é a aposta mais certeira para conseguir fazer frente às noites quentes.
Tal como revela a publicação, o coração pode ficar mais acelerado e até mesmo quando se está em repouso, diz o médico Jonathan Newman, explicando que tal deve-se não só ao maior esforço que o organismo faz para lidar com o calor, mas também à qualidade do ar, que tende a ser mais poluído.
Como não poderia deixar de ser, a picada constante de mosquitos é uma outra consequência do aumento das temperaturas.
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