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O hábito da felicidade. Sabe que pode construir a sua?

Ser feliz é um propósito comum em quase todas as pessoas. Algumas conseguem sê-lo naturalmente, outras ‘sofrem’ por não serem capazes de alcançar este sentimento. Mas a felicidade apenas depende de cada um e é preciso saber construí-la.

Notícias ao Minuto

19:44 - 01/02/17 por Daniela Costa Teixeira

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O conceito de felicidade é muito vasto e até mesmo difícil de explicar. Cada pessoa atribui uma importância muito própria a este sentimento e a todos os fatores que para ele contribuem.

Algumas pessoas são felizes com o amor, outras precisam de satisfação e há ainda quem apenas se sinta feliz quando possui dinheiro ou uma carreira profissional plena. A saúde, o bem-estar e a felicidade dos outros são outros fatores que podem impulsionar a felicidade de alguém. Mas é fácil ser-se feliz? Não. Mas não é, de todo, impossível.

No seu mais recente livro ‘O Hábito da Felicidade’ (editora Pergaminho, PVP. 16,60 euros), a monja budista Tsering Paldron revela como cada pessoa pode construir a sua felicidade e fazer com que os pensamentos positivos sejam os mais predominantes. E qual o primeiro passo? Refletir sobre a questão, sobre tudo o que pode estar a impedir a felicidade e sobre tudo o que interfere com a capacidade de nos sentirmos feliz. Na prática, tudo começa com uma profunda auto-reflexão, uma espécie de ressonância aos nossos sentimentos, às nossas ações e aos nossos comportamentos perante os outros ou perante nós mesmos. Tudo começa com uma análise detalhada aos nossos pensamentos, os principais responsáveis por tudo o que sentimos.Perder hábitos nefastos e ganhar bons hábitos é perfeitamente possível, mas exige dedicação. Não é como carregar num botão ou tomar um comprimido. Trata-se de tomar consciência de padrões de comportamento, em grande parte automáticos e que, por vezes, nos acompanham há anos.

Baseada nos métodos budistas que pratica e que ensina, Paldron ensina a tornar a vida em algo mais harmonioso, onde o bem predomina e a compreensão determina, onde a gratidão se destaca e o desconforto é decifrado.

Ao longo de mais de 280 páginas, a monja budista fala das mudanças que facilitam o sentimento de felicidade e da importância de mudar pequenos gatilhos de tristeza, como aquele tão comum que faz com que as pessoas apenas passem a dar valor aos bons momentos quando estes desaparecem.

Além disso, dá uma série de conselhos relacionados com o negativismo, que tão facilmente toma conta da mente e das ações e que nada mais faz do que trazer mais negativismo e tristeza e dor. E perante a dor, o que podemos fazer? Em primeiro lugar, olhar para o sentimento tal como ele é, algo subjetivo cuja importância é definida por nós mesmos.

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