Eis as malas mais falsificadas e como as detetar

Os produtos contrafeitos aproximam-se cada vez mais dos originais, tornando cada vez mais difícil a sua deteção.

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Vânia Marinho
17/12/2016 08:48 ‧ 17/12/2016 por Vânia Marinho

Lifestyle

Dicas

À medida que o mercado de luxo cresce, também o mercado das falsificações. E os produtos contrafeitos têm imitado cada vez melhor os originais.

Comprar uma mala de designer é um grande investimento, certamente ninguém quer descobrir que a sua é falsa. Claro que ir aos locais certificados e oficiais da marca é a principal medida para evitar comprar uma mala falsa.

O diretor de autenticação do site de produtos de luxo à consignação RealReal, Graham Wetzbarger, partilhou com o site Racked as suas dicas para verificar a autenticidade de três das malas mais falsificadas da Chanel, Louis Vuitton e Hermès.

Para perceber se as malas Louis Vuitton com monograma são ou não verdadeiras, verifique o código da data na parte de dentro. Deverá estar estampado numa pequena etiqueta de pele e mostra quando e onde é que a peça foi feita. O material das alças é couro não tratado, por isso, se está a comprar uma mala em segunda mão deve ter algumas manchas do uso. Verificar se as costuras estão impecáveis e se os fechos têm o nome da marca estampada são outros truques.

Numa mala Chanel tipo tira-colo de aba deve desde logo olhar para o símbolo da marca (os dois ‘C’). Numa mala genuína, as letras cruzam-se como duas argolas, com o 'C' da direita a passar primeiro por cima e depois por baixo do 'C' virado para a esquerda.

O acolchoado também deve estar perfeitamente alinhado em todas as partes da mala, mesmo na aba. A parte de baixo da estrutura dura da mala deve ser carimbada com ‘Chanel Paris’. A mala deve ainda ter uma pequena etiqueta holográfica com dois logotipos Chanel pequenos e um número de série de sete a oito dígitos.

Nas malas Hermès Birkin tudo o que é metal deve ser de ouro ou palldium (um tipo de platina) e as placas na parte da frente do cinto deve ser pregada em todos os quatro cantos. Da mesma forma, o selo Hermès no topo da mala deve ser perfeitamente reto e combinar com as parte metálicas. Apesar de estes detalhes serem difíceis de falsificar, pode ainda procurar um ‘carimbo cego’ na parte de trás do cinto, que deve mostrar o ano em que a mala foi feita e o artesão que a fez.

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