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Será o fim da calvície? Ciência acredita que sim

A perda de cabelo é um dos maiores dramas dos homens e das mulheres em todo o mundo, mas um estudo do Centro Médico da Universidade da Columbia, nos Estados Unidos, vem revelar que a calvície pode ter os dias contados.

Será o fim da calvície? Ciência acredita que sim
Notícias ao Minuto

19:00 - 27/09/16 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Estudo

Uma equipa de investigadores do Centro Médico da Universidade da Columbia, nos Estados Unidos, descobriu aquele que pode ser o fim da calvície. Trata-se de um fármaco que estimula o crescimento de fios de cabelo em pessoas com alopecia, uma doença auto-imune que provoca a perda de cabelo e pelos.

Como revela o Medical News Today, os investigadores norte-americanos conseguiram provar que o fármaco ‘ruxolitinib’ foi capaz de promover um “crescimento significativo de cabelo”. A conclusão surgiu após mais de três anos de estudo acerca do tema.

Em 2013, a mesma equipa de cientistas já tinha realizado com sucesso alguns testes em ratos, tendo acontecido na altura um crescimento de pelo na ordem dos 30%.

Agora, e de uma forma mais aprofundada, o estudo teve por base a análise do impacto deste fármaco em 12 pacientes com alopecia (moderada ou severa), tendo-se verificado uma taxa de eficácia na ordem dos 75% dos casos, sendo que em cada um deles a taxa de crescimento de cabelo foi de cerca de 92%.

Em causa, explica a publicação, está a atuação eficaz deste medicamento no bloqueio da via imunológica que é responsável pelo ataque do sistema imunológico aos folículos capilares. O ruxolitinib (administrado nos Estados Unidos em algumas pessoas com um determinado tipo de cancro no sangue) é descrito como um inibidor da via JAK (‘jakibns’), tal como o tofacitinib (usado para o tratamento de artrite reumatóide).

Embora o estudo tenha sido realizado junto de uma amostra reduzida de pessoas, assume-se como uma esperança, especialmente pelo facto de serem já duas investigações a apontar para o sucesso (primeiro em ratos de laboratório, depois em humanos). Até hoje, apenas uma investigação foi ao encontro de resultados promissores, mas sem grande sucesso até agora.

As conclusões desta nova fase da investigação norte-americana foram publicas no Journal of Clinical Investigation/Insight.

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