��Senti-me imediatamente em casa’. É assim que a grande maioria dos lisboetas se refere à última vez que mudou de habitação, um momento que é sempre marcante e que pode ser causa ou consequência de uma mudança. Mas, como é que os lisboetas olham para o seu próprio lar?

Foi esta a questão colocada pela Ikea, que quis também perceber como são as pessoas que moram em grandes cidades como Estocolmo, Nova Iorque, Londres, Paris, Berlim, Mumbai, Xangai, Moscovo, Zurique, Sydney e Toronto. Ao todo, participaram 13 mil pessoas com idades entre os 18 e os 80 anos.

E a resposta dos lisboetas e de todos os outros participantes não poderia ter sido outra: Casa só há uma, a minha e mais nenhuma. Veja como é casa dos lisboetas.

‘Em minha casa só tenho de ser eu’

No relatório 'A Vida Em Casa' revelado às redações esta semana, aquando do lançamento do Catálago Ikea 2017 (com mais de 2,5 milhões de unidades distribuídas em Portugal) , a marca sueca deu a conhecer as emoções dos lisboetas e o impacto que a própria habitação no tem no bem-estar de cada um.

Apesar de apenas 36% dos lisboetas se confessarem muito satisfeitos com a situação económica que têm e somente 43% estarem bastante agradados com o emprego, a felicidade é o ponto central, com 63% dos inquiridos da capital portuguesa a revelarem que se sentem extremamente felizes. E muita dessa felicidade vem da própria casa: 67% dizem estar extremamente satisfeitos com a própria habitação, 27% satisfeitos e só 6% extremamente insatisfeitos.

Mas, o que é que os lisboetas sentem quando pensam na própria casa? Em familiaridade (81%), segurança (80%), liberdade (77%), intimidade (76%), descontração (76%), carinho (75%), pertença (72%), diversão (62%), orgulho (59%) e entusiasmo (54%). E existe algum sentimento de tristeza associado ao próprio lar? Sim, mas apenas em 17% dos questionados.

A casa ideal dos lisboetas é acolhedora (41%), espaçosa (35%), segura (32%), espelho da própria personalidade (26%) e agradável (52%). Mas é o tempo passado com os amigos e com os familiares (67%) que faz criar uma sensação de casa, algo que para os lisboetas é também conseguido com a possibilidade de ouvir música a gosto (64) e de confecionar as refeições preferidas (61%).

Tal como diz o mote da mais recente campanha da Ikea, ‘Em minha casa tenho de ser só eu’, também os lisboetas se sentem autênticos na própria casa, um local onde querem guardar as melhores relações (45%) e onde algumas dessas relações têm origem.

Consulte o relatório completo aqui - A Vida Em Casa.