Como o telemóvel aumenta os níveis de stress
Esse pequeno equipamento que não larga um segundo está a tirar-lhe anos de vida… e muito à boleia do stress.
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Os telemóveis são itens indispensáveis nos dias de hoje. Fazem as vezes dos despertadores, das agendas, do computador, da máquina fotográfica… fazem tudo e mais alguma coisa (literalmente).
Embora sejam um objeto prático e que permite executar as mais variadas funções de forma rápida e eficaz, o telemóvel está a tirar anos de vida à população e muito por culpa do aumento de stress que provoca.
Como conta o site Prevention, os smartphones conseguem fazer aumentar os níveis de stress das mais variadas formas, mas há uma infalível: a bateria fraca. Quem não fica com os nervos em franja quando o nível de bateria é mínimo?
Esta situação recorrente tem o nome de ansiedade e é uma das consequências mais diretas da necessidade (ou dependência) de estar sempre ligado.
A síndrome da vibração fantasma é também uma condição associada ao uso excessivo do telemóvel e ao stress e ansiedade que este provoca. ‘Sentir’ o telemóvel a vibrar quando tal não aconteceu é algo que acontece a quase todas as pessoas, podendo muitas ‘achar que ouviram’ o telemóvel a tocar.
Deixar o telemóvel em casa é uma verdadeira dor de cabeça, especialmente para aquelas pessoas que sofrem de nomofobia, uma fobia de ficar desconectado e que aumenta exponencialmente os níveis de stress e de ansiedade, podendo fazer com que algumas passem mal.
Mas estes níveis de stress podem ainda aumentar com o medo de ‘perder algo’, ou seja, de não saber qual foi a última publicação feita nas redes sociais por determinada pessoa. A FOMO (fear of missing out, medo de perder algo) é uma condição comum e a justificação para as pessoas acederem às redes sociais quase impulsiva e inconscientemente vezes sem fim ao longo do dia e da noite. Sim, há pessoas que temem tanto não estar a par das novidades que acordam a meio da noite para saberem o que foi publicado online.
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