A puberdade não traz apenas mudanças na voz, o aparecimento da menstruação e o desenvolvimento de algumas partes do corpo dos jovens. A puberdade traz os pelos púbicos.
Se para alguns ter pelos nas zonas íntimas é algo irrelevante, para outros é um verdadeiro drama que apenas se resolve com a depilação – recorrente ou definitiva. Mas deve-se ou não depilar tudo?
A questão foi colocada pelo ASAPScience que, num recente vídeo, explica a ‘história’ dos pelos no corpo, que passam de totais a presentes em algumas partes do corpo.
Um recente estudo indica que, no último mês, 96% das mulheres e 87% dos homens depilaram quase totalmente os pelos corporais. Contudo, depilar as zonas íntimas pode levar a irritações na pele, vermelhões, comichões e os chamados pelos encravados, que podem infecionar e causar problemas mais graves.
Mas não só. A depilação das zonas íntimas (especialmente se feita com lâmina) pode provocar lesões e cortes (mesmo que apenas microscopicamente visíveis) que podem dar origem a irritações, infeções e transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Gonorreia, clamídia e infeção pelo HPV são algumas das doenças mais facilmente são transmitidas quando é feita uma depilação total da zona íntima.