Ciência comprova: cara de um, focinho do outro

As pessoas tendem a escolher cães que sejam parecidos consigo. Será uma nova forma de narcisismo?

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Notícias Ao Minuto
17/11/2015 18:46 ‧ 17/11/2015 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle

Estudo

Uma mulher de cabelo encaracolado e um caniche, um atleta com um galgo inglês ou uma jovem de cabelo liso com um beagle. Todos têm as suas semelhanças e a ciência explica, agora, porque é que tal acontece.

Michael Roy, da Universidade da Califórnia, decidiu comprovar que os cães tendem a ser uma ‘miniatura canina’ dos próprios donos. Para tal, conta a BBC Future, foi até aos três parques mais próximos da sua casa e fotografou os donos e os respetivos amigos de quatro patas separadamente.

Depois, pediu a um grupo de voluntários para tentar adivinhar quem era o dono do cão que via na imagem e o resultado foi surpreendente: as pessoas associaram os cães pelas parecenças físicas dos possíveis donos. E não estavam longe de estar corretas, embora Roy saliente que não é fácil estabelecer uma ligação de parecença quando está em causa um cão com raça indefinida.

No caso dos cães de raça, os voluntários acertaram 16 em 25 possíveis associações. Nos cães ‘mestiços’, a taxa de resposta foi de sete em 25.

Contudo, revela a BBC, este cientista detetou algo bastante curioso: os participantes tenderam a associar o cão à pessoa focando-se nas semelhanças existentes nos olhos, e quando esta parte do corpo foi tapada, a capacidade de afirmar quem era o dono do cão tornou-se mais complicada.

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