Diz a sabedoria popular que a felicidade chega com a maturidade e que aquilo que se sente na adolescência e primeiros anos de adulto é nada mais do que estados de euforia. Está errado. Está tudo errado e a ciência tem agora uma explicação.
Segundo um estudo a Universidade Estatal de San Diego, os jovens de hoje são os mais felizes da atualidade e das últimas décadas, mais felizes do que os próprios pais ou avós foram… pelo menos, nos Estados Unidos.
Para o estudo, conta o Huffington Post, participaram perto de 1,3 milhões de norte-americanos, entre os 13 e os 96 anos, que tiveram que se autoavaliar como ‘muito feliz’, ‘feliz’ ou ‘não feliz’. E os resultados mostram que os todos os participantes com mais de 30 anos não eram tão felizes como os mais jovens de agora.
E o mesmo foi notório com os níveis de felicidade dos ‘jovens de tempos passados’, que não chegou a ser tão alto como o dos jovens de hoje.
30% participantes com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos classificou-se como ‘muito feliz’ em 2010, enquanto apenas 28% dos participantes da mesma faixa etária o fez em 1970. Nos dias de hoje, 23% dos adolescentes também se consideram ‘muito felizes’, ao contrário dos 19% dos adolescentes dos anos 70.
A causa, lê-se no Huffington Post, pode estar na expectativa, uma vez que quando se é jovem é mais fácil mover-se pela esperança, de acreditar e lutar por algo que se deseja.