O Porto? O Porto "é muito mais do que vinícolas"
Os espanhóis estão cada vez mais encantados com a cidade ‘invicta’. Será por culpa do ‘efeito Sara Carbonero’?
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A cidade do Porto é conhecida pelo vinho, um elixir que faz jus ao rio que a embeleza, o Douro. Mas o Porto é mais do que vinho, é mais do que vinícola. É toda uma cidade rica a nível arquitetónico, cultural e gastronómico. E os espanhóis estão de beicinho pela Invicta.
Lucia Martin, repórter do suplemento turístico Ocho Léguas do jornal El Mundo, visitou o Porto e não se conteve em elogios. Embora confesse que a cidade nortenha não possa ser comparada com grandes metrópoles como Nova Iorque ou Tóquio, a jornalista espanhola destaca a “calma” que o rio Douro dá ao Porto, “um carácter calmo, sem pressa, mas não chato em tudo”.
Os vinhos e os perto de 240 mil habitantes são motivos para o Porto fazer “inveja” às demais cidades mundiais. Mas existem outros motivos: a cultura é um deles.
O Porto é a “única cidade que tem a Casa da Música, um edifício muito moderno, conhecido como o ‘meteorito’, cujo auditório principal é digno dos melhores músicos, e tem também das mais belas vistas panorâmicas”, escreveu Martin num artigo publicado esta quarta-feira.
“Mas a cidade também tem um auditório para ouvir ópera (o Coliseu do Porto) e uma fundação, Serralves, com um museu de arte contemporânea, onde se pode passar horas”, continua.
E como já tinha referido, “o Porto é muito mais do que vinícolas”, até porque Gaia ganha destaque nesta matéria, mas é na cidade Invicta que se diz que “da combinação de ambos os nomes, Porto e Gaia, vem o nome do país, Portugal”.
Os cruzeiros no Douro, as vistas oferecidas pelas pontes e miradouros, os passeios pela cidade, a descoberta arquitetónica – que vai do conceituado Café Magestic, à mundialmente aclamada Estação de São Bento, passando pela Igreja de Santo Ildefonso, pelo Palácio da Pena e, claro, o Mercado do Bolhão – são os pontos turísticos ‘obrigatórios’ numa viagem pela terra dos ‘tripeiros’.
E por falar em tripas, como não poderia deixar de ser, a repórter do El Mundo não resistiu às “delícias culinárias”. Do bacalhau, às ricas carnes e queijos, aclamando a francesinha e ouros petiscos nortenhos, são também os preços que se destacam: no Porto “pode-se comer a preços quase risíveis”.
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