Ter uma relação sexual com alguém que não seja o próprio parceiro está entre as dez fantasias mais comuns entre o sexo masculino e feminino. Esta vontade – consciente ou não – é comum em 98% dos homens e 80% das mulheres. Mas estará correta?
Os psicólogos dividem-se, mas deixam alertas conjuntos: manter uma paixão em segredo não é saudável, mas confessar as fantasias sexuais com outras pessoas pode ditar o fim de uma relação.
Segundo o The Independent, o mais indicado é seguir a regra do ‘não dizer se não perguntar’, uma vez que as fantasias com outros podem ser benéficas para o estimulo sexual, principalmente quando os ‘outros’ não são pessoas próximas ou que possam ser íntimas à/ao parceira/o, como amigos, familiares, etc.
De acordo com uma recente pesquisa, podemos, sim, fantasiar com outras pessoas quando estamos numa relação desde que esses desejos não interfiram com o bem-estar pessoal e do casal. Afinal, na maioria das fantasias – e mesmo quando não se tem consciência de tal – a atenção está centrada na pessoa em si e não no parceiro do momento, o que pode ajudar a que não se criem ‘laços’ com os outros.
Conta ainda a publicação que muitos parceiros olham com naturalidade para as fantasias das suas cara-metade, desde que sejam para o proveito da atividade da relação.
