O destino não está nas mãos, mas sim no rosto
O rosto é a principal forma de identificação e diferenciação de uma pessoa. E não só. É também o que leva a mais julgamentos, preconceitos e definições… decisivos para o futuro.
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Lifestyle Aparência
‘Aquela pessoa tem cara de…’. E assim se forma uma ideia, um preconceito, um julgamento e uma definição apenas fundada na aparência de uma pessoa. Há dez anos, Alexander Todorov, da Universidade de Princeton, conseguiu evidenciar que 40 milésimos de segundo é o tempo necessário para que seja formada uma rápida impressão da personalidade de alguém.
O rosto é a parte do corpo que mais distingue e carateriza as pessoas, mas também a que leva a mais julgamentos, preconceitos e definições… decisivos para o futuro. Esses mesmos julgamentos e definições dados apenas com base no rosto conseguem determinar aquilo que alguém pensa sobre a competência, confiabilidade, capacidade e personalidade, diz a BBC.
É o rosto, continua a publicação, que dá azo a conceitos preformados que determinam situações cruciais da vida, como o emprego, a amizade, o amor, as finanças e a estabilidade. E, embora sejam “superficiais”, as aparências, diz o psicólogo Christopher Olivola, são “um sinal muito forte” e que definem a forma como uma pessoa reage e se comporta perante outra.
O ‘preconceito facial’ é um termo que os académicos têm tentado explicar nas últimas décadas e que explica tudo o que foi dito acima, contudo, é ainda uma teoria vista com algum ceticismo, mesmo depois de alguns estudos terem comprovado que as pessoas mais atraentes conseguem ter vencimentos superiores e melhores carreiras profissionais… até mesmo em carreiras militares.
Este julgamento super-rápido de alguém tendo em base o rosto consegue ainda definir as amizades, amores e condições financeiras de alguém, uma vez que a confiabilidade, honestidade e compromisso são também julgados nesta ínfima fração de 40 milésimos de segundo.
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