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Os oito principais culpados pela fome emocional

Os dias mais tristes, cansativos e stressantes têm algo em comum. Assim como a ansiedade e a preocupação. Todas estas situações estimulam a fome emocional, mas serão as únicas culpadas?

Os oito principais culpados pela fome emocional
Notícias ao Minuto

18:15 - 15/06/15 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Alimentação

A fome emocional ‘ataca’, perpetua-se até que seja saciada e estimula a vontade por alimentos menos saudáveis, mais doces e calóricos. É uma consequência da ansiedade, preocupação, stress e não só.

Diz o site Healthista que existem outros oito culpados pela fome emocional, aquela que é difícil de controlar e que é capaz de estragar dias de esforço por uma alimentação saudável e equilibrada.

Sally Baker e Liz Hogan, autoras do livro ‘Seven Simple Steps to Stop Emotional Eating: Targeting Your Body by Changing Your Mind’, revelam os verdadeiros culpados pela fome emocional, que afeta, maioritariamente, as pessoas com depressão ou que estão numa difícil batalha para perder peso.

1. Família disfuncional – uma família que não apoia, que não está presente quando é necessário e que não se preocupa desencadeia os mais variados sentimentos de tristeza e revolta, muitas vezes expressos na comida;

2. Pais divorciados – ver os pais terminarem uma vida em conjunto pode ser traumático para uma criança mas também pode levar a que procurem conforto na comida, em especial nas que são mais açucaradas. O psicólogo Jonathan Egan revelou, no ano passado, que as jovens com pais divorciados têm mais tendência a ter excesso de peso devido à má alimentação.

3. Autossabotagem – desistir de uma dieta ou dar uma, duas ou três ‘facadas’ no plano alimentar é comum nas pessoas que não conseguem controlar as emoções em torno da comida e que usam os alimentos para controlar a revolta que sentem por não conseguir obter os resultados desejados.

4. Críticas e perpetuação da imagem de ‘corpo perfeito’ – as afirmações negativas e constantes comparações (próprias ou vindas de outras pessoas) causam sentimentos de tristeza e ansiedade, situações que levam à procura de comida e ao pensamento ‘perdido por cem, perdido por mil’, muitas vezes na mente das pessoas que não controlam as emoções na hora de comer.

5. Vida repleta de obstáculos – mesmo reconhecendo que comem emocionalmente, algumas pessoas não conseguem evitar esta situação nem mesmo quando os números na balança continuam a subir a roupa a ficar cada vez mais justa. Além de comerem por emoção, torturam-se por não conseguir levar uma dieta até ao fim, pensamento que leva a que comam mais. É um ciclo vicioso.

6. O estômago não está a comer – se comer emocionalmente é, por si só, mau para a saúde e para o aspeto físico, fazê-lo em frente à televisão ou ao computador pode ser fatal, uma vez que o cérebro não está concentrado nos alimentos que são ingeridos e, por isso, a sensação de saciedade não chega e a pessoa não para de comer.

7. Desperdício de comida – dizem as autoras do livro que a incapacidade de desperdiçar comida faz com que as pessoas comam mais, mesmo quando colocaram alimentos em excesso no prato. Este hábito pode ser desencadeado pelos pais ou avós que, frequentemente, ameaçam os mais novos que só lhes dão sobremesa se terminarem tudo o que têm no prato.

8. Refeições catastróficas – se na infância a família era disfuncional e as refeições feitas de forma solitária, e muitas vezes à base de fast fodd, é normal que um adulto recorra a estes alimentos como uma forma de consolação.

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