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Parkinson. Há um novo teste ao sangue capaz de detetar a doença mais cedo

É uma novidade que chega dos Estados Unidos.

Parkinson. Há um novo teste ao sangue capaz de detetar a doença mais cedo
Notícias ao Minuto

08:21 - 31/08/23 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Doenças neurodegenerativas

Sim, recentemente, cientistas norte-americanos desenvolveram um novo teste ao sangue que pode identificar a doença de Parkinson. Trata-se de uma nova esperança, capaz de ajudar na criação de novos tratamentos que impeçam a progressão da doença, antes que afete o sistema nervoso do doente e, em alguns casos, ajudar a reverter os danos a nível celular. 

É uma ótima notícia especialmente porque "atualmente, a doença de Parkinson é diagnosticada em grande parte com base nos sintomas clínicos, depois de já terem ocorrido danos neurológicos significativos", explica  Laurie Sanders, uma das autoras principais do estudo, citada na News Medical. 

Leia Também: Novo exame permite detetar Parkinson muito antes dos primeiros sintomas

Com esta novidade, divulgada na Science Translational Medicine, "uma simples análise ao sangue permitir-nos-ia diagnosticar a doença mais cedo e iniciar as terapias mais cedo", afirmou a investigadora. "Além disso, um diagnóstico claro permitiria identificar com exatidão os doentes que poderiam participar em estudos de medicamentos, o que levaria ao desenvolvimento de melhores tratamentos e, potencialmente, até de curas", acrescenta. 

Mais especificamente, a equipa - liderada pela investigadora - criou o teste capaz de analisar os danos no ADN das mitocôndrias, as pequenas estruturas produtoras de energia que se encontram na célula.

Leia Também: Novo estudo diz que esta é a 'chave' para tratar doença de Parkinson

Com esta novidade foi desenvolvido um ensaio, onde foi revelado que os níveis mais elevados de danos no ADN mitocondrial eram mais comuns nas células sanguíneas de indivíduos com Parkinson, em comparação com pessoas sem a doença.

Além disso, o teste identificou níveis elevados de ADN danificado em amostras de sangue de pessoas com a mutação genética LRRK2, algo que tem sido associado a um risco mais elevado desta doença neurodegenerativa. Com estes resultados, a equipa analisou as células e explorou se o teste conseguia, ou não, determinar a eficácia de uma terapia que visa a mutação LRRK2.

Leia Também: Este sinal de alerta precoce de Parkinson afeta-o e nem se apercebe

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