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Homens conseguem reduzir risco de cancro colorretal ao fazer esta dieta

É a conclusão de um estudo, feito na Coreia do Sul, onde se analisou uma amostra de homens e mulheres americanos.

Homens conseguem reduzir risco de cancro colorretal ao fazer esta dieta
Notícias ao Minuto

19:01 - 29/11/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Saúde

Fazer uma dieta rica em grãos integrais, vegetais e legumes, mas sem alimentos vegetais pouco saudáveis (como grãos refinados, sumos de frutas ou com açúcares adicionados) reduz, significativamente, o risco de cancro colorretal em homens, diz um novo estudo.

Graças ao estudo, publicado na BMC Medicine, revista científica, investigadores da Universidade Kyung Hee, na Coreia do Sul, descobriram que, entre uma população de quase 80 mil homens americanos, aqueles que comiam, diariamente, mais alimentos saudáveis à base de plantas conseguiam diminuir, em 22%, o risco de cancro colorretal.

Leia Também: Cancro colorretal. Novo estudo duvida da eficácia da colonoscopia

No entanto, o mesmo estudo não identificou nenhuma associação significativa, entre a qualidade nutricional das dietas à base de plantas, e o risco de cancro colorretal nas quase 100 mil mulheres analisadas, explicam os autores, em comunicado.

"Especulamos que os antioxidantes encontrados em alimentos como frutas, vegetais e grãos integrais podem contribuir para diminuir o risco de cancro colorretal, suprimindo a inflamação crónica, que pode levar ao cancro", explica Jihye Kim, investigador que participou no estudo. 

Além disto, os autores também descobriram que esta relação, no caso dos homens, variava quando se tinham em conta fatores como raça e etnia.

Por exemplo, entre os homens americanos, com raízes japonesas, o risco de cancro colorretal diminuiu em 20% ao fazer esta dieta. Já entre homens brancos o risco é menor em 24%. Os autores não identificaram dados significativos em homens afro-americanos, latinos ou nativos havaianos.

Para o estudo, os investigadores analisaram dados relativos a adultos que foram recrutados no Havai e em Los Angeles, nos Estados Unidos, para o 'Multiethnic Cohort Study', entre 1993 e 1996. 

Leia Também: Cancro colorretal. Mudança nas fezes é sinal precoce na maioria dos casos

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