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Covid-19. Estudo confirma que vacinas são eficazes contra a reinfeção

Feito na Dinamarca, o novo estudo foi publicado, na terça-feira, 22 de novembro, na revista científica PLOS Medicine.

Covid-19. Estudo confirma que vacinas são eficazes contra a reinfeção
Notícias ao Minuto

08:49 - 23/11/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Coronavírus

Foi publicado mais um estudo onde se comprova a eficácia das vacinas contra a Covid-19. Feita na Dinamarca, a investigação concluiu que os indivíduos, previamente infetados com SARS-CoV-2, conseguem beneficiar da vacinação e até aumentar, em 60 a 94%, a sua proteção contra o vírus. 

O estudo foi liderado por Katrine Finderup Nielsen, no Statens Serum Institut, na Dinamarca, e as conclusões são relatadas na revista científico de acesso online e livre PLOS Medicine.

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Os investigadores explicam, em comunicado, que as pessoas infetadas com o vírus desenvolvem uma imunidade natural duradoura, no entanto, o objetivo da investigação era entender se esses indivíduos ainda conseguiam sentir benefícios ao receber a vacina.

Para chegar a conclusões, a equipa analisou dados sobre as infeções e vacinação nos registos nacionais dinamarqueses e que incluíam todas as pessoas que viviam no país, com teste positivo ou que foram vacinadas, entre janeiro de 2020 e janeiro de 2022.

No total, foram analisadas as informações de 200 mil pessoas, com teste positivo, durante cada uma das 'ondas', nomeadamente, Alpha, Delta e Ómicron.

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Assim, conseguiram concluir que entre as pessoas que já tinham sido infetadas, com este vírus, a vacinação ofereceu até 71% de proteção contra a reinfeção, durante o período de tempo em que a Alpha era a variante dominante.

Número que aumenta para 94%, durante o período da Delta, e volta a diminuir, para 60%, durante o período da Ómicron. No geral, a proteção tem uma duração de até nove meses, independentemente da variante, dizem os investigadores. 

Os autores do estudo salientam que a investigação não foi tão completa como poderia ser e não analisou se as vacinas têm efeito nas consequências e resultados mais graves causados pelo coronavírus, ou seja, morte e hospitalizações. Incentivam ainda a que isto continue a ser estudado de uma forma mais completa. 

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