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Covid-19: Doença é mais curta e menos transmissível após vacina

Novo estudo afirma ainda que a infeção, após a toma da vacina, é mais ligeira.

Covid-19: Doença é mais curta e menos transmissível após vacina
Notícias ao Minuto

12:01 - 26/10/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Covid-19

Foi publicado, recentemente, um novo estudo onde se afirma que a infeção por Covid-19 foi mais leve, curta e até menos transmissível, entre pessoas vacinadas com a segunda ou terceira dose de uma vacina mRNA - como a que é produzida pela Pfizer-BioNTech e pela Moderna.

Para o estudo, publicado na revista científica JAMA, foram analisados mais de mil profissionais de saúde, assim como trabalhadores essenciais, infetados com Covid-19, nos Estados Unidos, entre 2020 e 2022.

Trata-se de um estudo prospetivo, mas também de vigilância e rotina, explica o MedPage Today, portal especializado em notícias sobre saúde. 

Leia Também: China lança vacina contra a Covid inalável

Com estas informações, foi possível concluir que a infeção é mais leve e potencialmente menos transmissível, entre pessoas que foram infetadas com a variante Delta ou Ómicron, cinco meses após a segunda ou terceira dose de uma vacina mRNA.

Os investigadores afirmam ainda que as pessoas que receberam uma segunda dose da vacina, nos 14 a 149 dias anteriores à infeção da variante Delta, tiveram um risco significativamente menor de apresentar sintomas, quando comparados com indivíduos não vacinados.

Já tomar uma terceira dose, ou seja, a vacina de reforço, entre sete a 149 dias antes de uma infeção, causada pela variante Delta, foi associado a uma média de cerca de seis dias com sintomas a menos, assim como 93% menos hipóteses de apresentar febre ou calafrios. O mesmo se verificou quando a infeção foi causada pela Ómicron. 

Além disto, aqueles que receberam uma segunda dose de vacina, 14 a 149 dias, antes da infeção com uma destas variantes apresentaram cargas virais médias mais baixas. No mesmo grupo, a  vacinação também foi associada a uma menor viabilidade viral, explica o portal. 

“Este estudo mostra que, mesmo que seja infetado, não ficará tão doente quanto aqueles que não foram", realça John P. Cooke do Houston Methodist Academic Institute, no Texas, que não esteve envolvido na estudo. 

Leia Também: Covid-19: Efeitos secundários da vacina criam mais anticorpos, diz estudo

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