Para algumas mulheres, a tarefa de tomar a pílula, diariamente, à mesma hora pode ser muito difícil. Então, para assinalar o Dia Mundial da Contraceção, a 26 de setembro, a plataforma 'Descomplica' da farmacêutica Bayer partilhou três conselhos para "descomplicar em caso de esquecimento da toma de uma pílula", lê-se em comunicado. 

O primeiro passo é, segundo a farmacêutica, manter a calma. É algo que acontece regularmente, aliás "57% das mulheres reportaram ter esquecido da toma de pelo menos uma pílula nos últimos três meses". Contudo, pode estar em risco de engravidar, por isso deve ler, com atenção os próximos conselhos. 

Leia o folheto informativo que acompanha a pílula porque, no geral, tem informações muito importantes, incluindo o que fazer em caso de esquecimento.

Caso se tenha esquecido, várias vezes de tomar a pílula ou "não tiver ficado esclarecida ao ler o folheto, poderá ser útil consultar o seu médico". Este poderá "aconselhar a melhor forma para retomar a rotina".

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Quando o esquecimento é algo frequente também pode ser boa idea, com a ajuda do médico, optar por um método contracetivo mais adequado às suas necessidades. A Bayer explica ainda quais são os mais eficazes. 

• "SIU (99% eficaz): o sistema intrauterino hormonal é uma pequena e flexível estrutura de plástico em forma de T que liberta baixos níveis de progestagénio durante até três anos e meio ou seis anos. É prescrito pelo médico e inserido no útero pelo mesmo".
• "DIU (99% eficaz): é uma pequena estrutura de plástico em forma de T que tem um fio de cobre. É prescrito pelo médico e inserido no útero pelo mesmo, prevenindo uma gravidez durante cinco a 10 anos."
• "Implante (99% eficaz): este pequeno bastonete flexível liberta hormonas durante até três anos. É prescrito pelo médico e inserido sob a pele na parte superior do braço pelo mesmo ou por uma enfermeira." 
• "Injeção (96-97% eficaz): injeção com hormona que é prescrita pelo médico e administrada pelo mesmo ou por um enfermeiro de três em três meses."

As relações sexuais podem ter como consequência a gravidez, mas não só, também podem resultar em doenças sexualmente transmissíveis graves, como o VIH/SIDA.

Por isso, é importante lembrar que os métodos contracetivos, apenas ajudam a prevenir a gravidez. Só o "método de barreira impede as infeções sexualmente transmissíveis: o preservativo, que pode ser externo ou interno". Ambos são não hormonais e não necessitam de outros contracetivos para funcionar. 

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