É no areal da Praia do Sul, na Ericeira, junto à arriba que vai encontrar o Balagan, o novo restaurante da zona. Trata-se de um projeto criado por Katharina Grafl, austríaca a viver em Portugal, com gestão 100% feminina, e sabores inspirados no Médio Oriente.
"O Balagan quer ser mais do que uma simples morada à beira-mar", lê-se em comunicado. A intenção é honrar as tradições locais e envolver toda a comunidade neste espaço multidisciplinar.
O edifício que alberga este espaço divide-se em três pisos distintos. Então, no piso térreo, está o Deli Balagan, um café e esplanada a funcionar como apoio de praia e com um menu reduzido com pequenos pratos e snacks que vão do pequeno-almoço ao almoço.
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Entre as opções, para o pequeno-almoço, pode contar, por exemplo, com o Balagan (8,50€), um prato composto por húmus, 'labneh', salada picada, azeitonas temperadas, ovos mexidos com 'za‘atar' e pão pita. Para petiscar há sugestões como rosbife (9,80€) com 'tahini', sementes de tomate, 'zhug', salada de ervas e picles de cebola roxa, ou um sabich (7,50€) de húmus, beringelas fritas, tomate cereja, grão de bico e pepino.
Já no segundo piso, encontra o restaurante e rooftop, onde o Balagan concentra a sua ação principal servindo almoços e jantares. "O menu mantém a inspiração mediterrânea e no Médio Oriente, cruzando com a culinária e produtos portugueses".
A carta é inspirada em sabores do Médio Oriente© DR
Para começar a refeição pode pedir camarão à bulhão pato com pão pita (12,50€) ou borrego temperado e salsa (9,50€). A seguir pode optar pelo choco e batata doce (12,50€), a clássica 'shakshuka' (7,50€), ou 'koftas' de borrego em pão chato (14,50€) com 'labneh'.
Também não faltam pratos vegetarianos como o grand Balagan mezze com húmus, 'babaganoush', falafel de pipocas e salada, disponível para uma, duas ou quatro pessoas. Também nos doce se segue a tradição com um gelado artesanal de chocolate e 'tahini'.
Para acompanhar a refeição foram criados cocktails de autor, mas também há cerveja, feita localmente, e vinhos de marcas independentes de várias regiões do país.
"Além das propostas gastronómicas e do espaço no qual querem que o cliente se sinta em casa, o Balagan quer assumir-se como um hub cultural apresentando uma agenda paralela vibrante."
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