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Coronavírus: 70% dos doentes com Covid longa têm estes dois sintomas

Desde o início da primeira vaga do coronavírus em março de 2020, que os sintomas da Covid-19 têm sido motivo de preocupação.

Coronavírus: 70% dos doentes com Covid longa têm estes dois sintomas
Notícias ao Minuto

08:21 - 25/03/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Covid persistente

A situação tornou-se ainda mais tensa no decorrer da segunda vaga da pandemia dominada pela variante Delta, em que muitas pessoas experienciaram sintomas mesmo após recuperarem da infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19.

Os indivíduos infetados pelo vírus não só tiveram que lidar com os sintomas causados pelo patógeno na fase inicial, mas também posteriormente - por vezes durante meses - sofreram  de múltiplas maleitas.

Queda de cabelo, fadiga, dores musculares foram os sintomas mais comuns atribuídos à chamada Covid longa ou Covid persistente, conforme reporta um artigo publicado pelo jornal Times of India. 

Leia Também: Fadiga extrema (e não disfunção cerebral) é a causa da Covid persistente

Entretanto, e à medida que os investigadores compreendem mais extensivamente o impacto da Covid-19 no corpo humano, foi revelado que há dois sintomas que dominam 70% dos casos de Covid longa.

De acordo com um novo estudo realizado por investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, problemas de memória e falta de concentração são dois sintomas comuns detetados em cerca de 70% dos casos de Covid persistente.

O estudo detalhado revelou que cerca de um em cada dez pacientes com Covid-19 sofrem ainda de outros problemas neurológicos meses após a infeção inicial. 

O impacto destes sintomas

Com base nos dados recolhidos pela equipa de investigadores, as pessoas que sofrem destes dois sintomas bastante tempo após a infeção inicial têm muitas vezes dificuldade em realizar exames cognitivos.

Segundo os especialistas, 75% das pessoas que experienciaram problemas neurológicos após a infeção pelo SARS-CoV-2 disseram que tinham dificuldade em manterem-se concentradas enquanto trabalhavam. Sendo que esses efeitos debilitantes podem durar entre seis meses a um ano após a infeção inicial.

Leia Também: Doenças mentais estão entre as sequelas mais persistentes da Covid-19

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