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Moderna: Vacina única contra gripe e Covid pode estar disponível em 2023

Vacina combinada deve estar pronta a tempo da 'temporada' infeciosa de inverno em 2023, diz o diretor executivo da empresa.

Moderna: Vacina única contra gripe e Covid pode estar disponível em 2023
Notícias ao Minuto

08:57 - 18/01/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Coronavírus

A farmacêutica norte-americana Moderna pretende lançar uma vacina de reforço único contra a gripe comum e a Covid-19 dentro de dois anos, reporta o jornal britânico The Guardian. 

Stéphane Bancel, diretor executivo da empresa, disse que a vacina combinada - que irá proteger contra a Covid-19, gripe e RSV, um vírus respiratório comum - poderá estar disponível antes da 'temporada' infeciosa de inverno em 2023.

"O nosso objetivo é ter um único reforço anual para que não tenhamos problemas de conformidade em que as pessoas não querem tomar duas ou três vacinas por inverno", contou o CEO da Moderna numa sessão de painel no Fórum Económico Mundial em Davos.

"O melhor cenário seria o outono de 2023", acrescentou. 

Bancel disse anteriormente que a população pode necessitar de tomar uma quarta dose de vacina já neste outono, visto que a proteção facultada pela injeção de reforço diminui nos meses seguintes.

Entretanto, este mês de janeiro, Israel tornou-se o primeiro país do mundo a oferecer uma quarta dose da vacina contra o novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, a pessoas com 60 anos ou mais.

O principal conselheiro médico do presidente dos EUA, Anthony Fauci, que também falou em Davos na segunda-feira, apontou que não existe nenhuma evidência de que mais uma dose de reforço dos imunizantes venha a sobrecarregar o sistema imunológico.

"Dando reforços em momentos diferentes, não há realmente nenhuma evidência que venha dificultar a resposta imunológica", mencionou Fauci. 

Adicionalmente, Bancel afirmou que o candidato à vacina da Moderna visando em específico a variante Ómicron do coronavírus está quase concluído e que o seu desenvolvimento clínico ocorrerá em breve.

A empresa norte-americana espera poder compartilhar novos dados com as autoridades reguladoras por volta de março, divulgou o The Guardian.

Leia Também: Imunidade contra a Ómicron só com vacina de reforço, revela estudo

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